A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

COBERTURA FANTÁSTICA DO TAB UOL REPÓRTERES NA RUA – EM BUSCA DA REALIDADE – COM MATÉRIA DE ALEXANDRE MOTA, PUBLICADA ÀS 4 DA MATINA DO DIA 03 DE JULHO DE 2022.

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“Faz tempo que o 2 de Julho da Bahia grita por uma projeção nacional à altura de sua importância. Popular no estado e orgulho para os baianos, a festa registrou este ano uma movimentação atípica, não só pelo retorno do povo às ruas depois do intervalo de dois anos de pandemia, mas principalmente pela presença de cinco presidenciáveis – entre eles os que encabeçam e polarizam a disputa – na capital baiana.

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Sim, a eleição bagunçou e inflou o cortejo que acontece nas ruas estreitas do centro antigo de Salvador, mas também causou estranheza aos soteropolitanos por ocupar novos espaços e ganhar novas cores. “Oxe, tem 2 de Julho na Barra agora, é?”, estranhou a aposentada Norma Santos, 72, ao sair para sua caminhada no início da manhã e se deparar com os bloqueios no trânsito da orla do bairro, a mais de 8 quilômetros de onde tradicionalmente sai o cortejo, no Largo da Lapinha, conduzido pelo caboclo e pela cabocla.

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Ocupada por apoiadores do pré-candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), no que foi chamado de 2ª Motociata da Independência, a Barra remetia mais a um 7 de Setembro, pela predominância das cores verde e amarela e exaltação às Forças Armadas. Já a Arena Fonte Nova, outro ponto cuja ocupação no 2 de Julho é novidade, reuniu militantes da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Afiados com os discursos de independência e liberdade típicos da data, os públicos atraídos por Bolsonaro e Lula bradavam que estavam em busca de uma nova independência. Na Barra ou na Fonte Nova, a figura dos “portugueses”, expulsos da Bahia em 1823, foi revivida para encarnar o adversário. “Aqui é a Bahia e é aqui que vamos fazer com Bolsonaro o que fizemos com os portugueses, vamos botar pra correr, pra gente voltar a ser um país de verdade e retomar todas as nossas conquistas”, bradou Jackson Moreira, 25, ativista LGBTQI+ e servidor público.

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Com um cocar na cabeça e capacete no braço, o representante comercial Juranil Fernandes, 53, queria o oposto, “expulsar os petistas” tais como as lutas populares lideradas por negros e indígenas fizeram com os colonizadores. Ele resolveu sair pelas ruas de moto atrás do atual presidente em busca de liberdade. Do que estaria procurando ser liberto? “São várias coisas”. Provocado a resumir, afirmou: “a gente precisa se libertar mesmo é da falta de respeito”. Radicado em Salvador, Fernandes é originário de Iririteua, um povoado do Pará com forte ligação indígena, e defende a política atual de não demarcação de terras do atual presidente, no que classifica como “distribuição das riquezas da terra”. Sobre a motociata, contou que percorreria até a Boca do Rio na garupa de um amigo, Ed. “Que por sinal, é negro, viu?! Bote aí”, sugeriu à reportagem.

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Por pouco os eventos de Lula e Bolsonaro não foram lado a lado. A motociata chegou a ser anunciada com concentração no Dique do Tororó, nas imediações da Arena Fonte Nova. Por recomendação da Polícia Militar baiana, o evento mudou para o Farol da Barra. Prova de que a proximidade não era uma boa ideia foi o fato de uma simples toalha com o rosto de Lula ser estendida na janela por um morador do Edifício Farol, na Barra, ter sido suficiente para mais de uma hora de provocações. Os apoiadores do presidente passando ou concentrados na frente gritavam, sugeriam o corte de energia elétrica do apartamento e xingavam o petista de ladrão, entre outros insultos. Na Fonte Nova, em meio a uma multidão vestindo vermelho, o servidor público Fábio Rosa, 42, destacava-se com sua camisa alviverde e bandeira do Brasil erguida sobre a cabeça. Para evitar confusão, a camisa levava a estampa com o rosto de Lula numa espécie de serigrafia. “Contradição é usar as cores da bandeira e fazer tudo o oposto do que diz a mensagem delas, não preservar o nosso verde, nosso meio ambiente, não valorizar nossas riquezas, com privatizações, e não cultivar a paz”, argumentou.

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No Farol, oração da bispa Lorena Brandão e tambores da igreja Bola de Neve. Na Fonte Nova, execuções dos hinos Nacional e da Bahia, nas vozes da cantora Alinne Rosa e de um grupo juvenil da Orkestra Rupilezz, além de repetidos jingles e paródias em ritmo de forró. A troca de farpas, no entanto, foi o que uniu os eventos. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, sugeriu que o público da motociata tinha sido pequeno e levou a militância ao riso. Na orla, com seu “capacete de final de semana” inspirado em um filme de Arnold Schwarzenegger, o enfermeiro William Carvalho, 43, se intitulava “o predador da esquerda”.

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Na Barra, próximo das 10h, quando teve início a motociata, a concentração de motos e apoiadores ocupava um trecho de 500 metros entre o Forte de Santo Antônio da Barra e o Hospital Espanhol. Na Fonte Nova, o público ocupou 1/3 da área reservada do estacionamento externo. As organizações dos eventos não divulgaram estimativas de público. Heróis esquecidos Maria Quitéria, Maria Filipa, Corneteiro Lopes. São muitos as heroínas e os heróis do 2 de Julho lembrados e representados no desfile cívico. Nos eventos políticos de sábado, no entanto, houve poucas referências a eles. No Farol da Barra, os motoqueiros que acompanhavam Bolsonaro eram chamados de “cavaleiros do novo milênio”, mas tratamento de herói teve mesmo o soldado Wesley Soares, morto no Farol da Barra após passar horas dando tiros para o alto e gritando palavras de ordem durante uma crise de estresse.

 

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Seu nome foi citado várias vezes no carro do som, inclusive como justificativa para a escolha do espaço da manifestação – palco de pedidos populares pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. O empresário e comerciante Carlos Bastos, 53, se caracterizou em referência ao soldado, com armas e placas que sugerem seu nome para uma rua. “Ele foi sim um herói dos nossos tempos. É uma homenagem a um soldado que morreu enfrentando a ditadura de um comandante da PM, que queria obrigar os soldados a serem contra os trabalhadores, contra os comerciantes. Mas o povo armado jamais será escravizado”, afirmou Bastos. Já o cenário do evento do petista, na área do estádio da Fonte Nova, remeteu a outro evento e foi motivo de provocação entre os rubro-negros e tricolores baianos. Vestido de Capitão América, nas cores do seu time, o porteiro Eduardo de Souza, 56, desceu o bairro do Engenho Velho de Brotas rumo ao estádio motivado para ver Lula pessoalmente pela primeira vez e o fato de ser na casa do Esporte Clube Bahia condecorou o momento para ele. “O homem pisou aqui, então, eu estou certo que ele vai trazer sorte no jogo de amanhã”, brincou Eduardo, em referência a disputa de Bahia e Grêmio, neste domingo (3), na própria Fonte Nova, pela Série B do campeonato Brasileiro.

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Política e festa O evento de Lula, chamado de Grande Ato da Independência, teve formato bem tradicional. Os discursos dos políticos, em geral pré-candidatos, foram o ponto alto. O ato demorou a começar. A equipe negou inicialmente que Lula iria ao cortejo, mas ele afirmou que tinha “obsessão” pelo desfile e foi. A pedagoga aposentada Silvana Antar Pereira, 60 anos, foi uma das militantes que não botava tanta fé que Lula iria para as ruas. Decidiu, então, ir direto para a Fonte Nova vê-lo, como brincou, “de camarote”, sem o aperto das ruas do centro antigo da capital. “A presença de políticos tira o brilho do 2 de Julho, eu acho que o certo é isso, ter eventos fora do cortejo, para quem quiser vir depois”, opinou Silvana.

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O teste de popularidade da festa, assim como na Lavagem do Bonfim, é tradição da política baiana. Em geral, reúne e testa a popularidade de candidatos ao governo do estado e da prefeitura de Salvador. Bolsonaro foi o único pré-candidato a não participar do desfile cívico. Além de Lula, compareceram Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), que se encontraram e chegaram e se cumprimentaram, além da pré-candidata do PCB Sofia Manzano.”

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