A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

“Levará vantagem quem for mais eficiente na atuação teatral.”

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Quem afirma é o jornalista Jorge Serrão que continua: “Os danos que um causar no outro podem ser irreparáveis até a hora derradeira do voto eletrônico. Lula vem de franco-atirador. Alvo de uma eficiente campanha de destruição da imagem, com técnicas neurocientíficas, desde antes de assumir a Presidência, Bolsonaro terá de mostrar um raro sangue frio para atingir Lula – que tem fama histórica de bom ator. Resumo previsto do embate: Quem tiver a resiliência quebrada – e terminar desmoralizado – perde a eleição. Quem for mais convincente na representação do Bem contra o Mal sai com vantagem na polarização. Parada brutíssima. Marketagem explícita.”

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Indo um pouco mais além, complemento que os dois candidatos sabem até demais que o percentual de eleitores conscientes é muito baixo, daí a briga para VIRALIZAR como MEME até o momento de entrar na cabine de votação com a última imagem que adentrou no seu JUIZO (ou falta de).

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O fenômeno é mundial e o Trump se elegeu por conta deles (os MEMES) conforme mostro no livreto “ENTENDENDO A FORÇA E A CULTURA DOS MEMES” disponível GRATUITAMENTE neste site, cuja leitura e COMPARTILHAMENTO recomendo a fim de que uma boa parcela dos eleitores não se deixe influenciar pela MARKETPICARETAGEM POLÍTICA QUE VAI “ABUNDAR” nestas duas últimas semanas que serão cruciais para o futuro do nosso querido Brasil.

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“Se você forçar e conseguir rir, insista, porque pode acabar se alegrando de verdade.” “Médico Daniel Martins de Barros lança o livro ‘Rir é Preciso’ no qual revela do que e por que rimos…”

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A matéria é de Constança Tatsch, editora-assistente de Saúde do O GLOBO publicada em 18 de setembro, que intercalei com os MEMES produzidos esta semana com o objetivo de fazer cócegas no raciocínio de pessoas inteligentes: “O psiquiatra Daniel Martins de Barros, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, valoriza o poder do riso desde a infância e percebeu o impacto quando ele sumiu atrás das máscaras. Durante a pandemia, publicou o livro “O lado bom do lado ruim”, pela editora Sextante. Mas passado o pior lado da Covid-19, com a vacinação em massa e a diminuição dos casos, é hora, segundo ele, de refletir “como a gente vai se reconstruir, se reerguer e voltar a ficar bem”.

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Nesse espírito, publica neste mês, pela mesma editora, o livro “Rir é preciso”, no qual ele aborda a importância do riso para a saúde, a comunicação e a própria evolução humana. Para quem acha que anda difícil sorrir, ele aconselha tentar, mesmo que comece meio falso: “se você forçar e conseguir rir, vale insistir um pouco porque pode acabar se alegrando de verdade”. 969

Veja os melhores trechos da entrevista: “O que é o riso? – O riso é reflexo da história pessoal e também da humanidade, é uma forma de comunicação que a seleção natural imprimiu, um sinal de que está tudo bem. É uma expressão que ao mesmo tempo revela algo sobre nós, comunica e modula o comportamento do outro. As emoções em geral são assim, o choro também é um sinal do que você está sentindo e que interfere no comportamento do outro.

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O sorriso tem significado diferente? Nem sempre é verdadeiro. – O sorriso é um sinal. A gente se cumprimenta, você sorri porque está tudo bem e estamos tentando nos conectar. Esse é o sorriso sincero, genuíno, mas o ser humano desenvolveu a capacidade de controlar a musculatura, pelo menos da boca, embora não do canto dos olhos, que só enruga quando a risada é verdadeira, e passou a ser também um sinal de que eu quero que esteja tudo bem. Ou seja, quando eu sinto que está tudo bem isso se reflete no sorriso. Agora, se por algum acaso eu não sinto isso mas quero te passar esse sinal, também posso sorrir. É um sorriso não genuíno, mas também não é, necessariamente, mentiroso. Pode ser protocolar, de educação.

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Rir é próprio dos humanos? – Quando a gente estuda o os grandes primatas, que são mais próximos de nós, tipo bonobos ou gorilas, dá para ver o esboço do que parece ser um sorriso. É uma movimentação labial, às vezes com um som repetitivo “puf puf”, um arfar, que surge no contexto em que eles estão brincando de brigar, fazendo cócegas, correndo atrás do outro. Os bichos têm um gestual para mostrar que não estão ameaçando o outro, que estão brincando, que está tudo bem. Isso nos grandes primatas evoluiu para o rosto, para esse protossorriso, e no ser humano, que desenvolveu mais a motricidade da face, a linguagem, evoluiu para a risada propriamente dita.

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Você falou em seleção natural. Essa comunicação teve um papel evolutivo? – A risada é uma maneira de você transmitir para o bando inteiro de forma muito rápida e eficaz que está tudo bem. Pode ver que o riso é contagioso. Imagina que o sentinela viu uma ameaça, uma sombra, um barulho. Ele dá aquele berro, todo mundo fica meio tenso. De repente ele diz que foi só alguém que tomou um tombo e dá risada. Essa risada vai repercutir no bando e todo mundo se tranquilizará.

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Quando a gente ri é porque a nossa emoção baixou. O riso e a emoção são como água e óleo, onde um está o outro não. Quando você está com um problema e consegue rir dele, você também diminui o seu sofrimento. O riso é terapêutico nesse sentido, porque ele consegue mostrar outro lado da situação, outra perspectiva, e desarma um pouco a tristeza, o medo, a ansiedade, a angústia, e assim por diante.

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E aquelas pessoas que riem em momentos inapropriados? Ao receber uma má notícia ou ao ser parado pela polícia, por exemplo. É o seu cérebro tentando te tranquilizar. Normalmente isso acontece quando você é pego desprevenido numa emoção, de repente vem uma onda e você não está preparado pra lidar com aquela subida rápida de emoção e o seu cérebro fala “não, calma, não é pra tanto” e vem o riso de nervoso. Só que se for para a polícia é “calma, só que não”! Acaba preso por desacato (risos).

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Por que algumas pessoas acham muita graça em uma coisa e outras não? – Existem diferentes tipos de humor e aquilo que a gente vai achar engraçado vai mudar de acordo com a nossa idade, contexto, personalidade e história de vida. Criança, por exemplo, acha mais graça de comédia pastelão, para adulto é mais previsível, mas elas têm um repertório mais pobre de situações de vida. Depois vem a graça dos jogos de linguagem, o trocadilho, que a criança um pouco mais velha, que está começando a dominar a linguagem, acha bem interessante.

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Existe o humor nonsense, que você ri da falta de sentido, e quem tem uma personalidade mais aberta a novidades, por exemplo, tende a achar mais graça. Já uma pessoa mais conservadora não vê tanta graça no humor nonsense. Existe também o humor da quebra de regras, mais transgressor, de questionar valores, que os jovens tendem a gostar mais. A risada é uma maneira de a gente tentar lidar com as nossas dores, o nosso sofrimento: para a criança tem a piada com cocô ou xixi, o adolescente faz piada com sexo, para o adulto tem piada com adultério, com finanças, para o idoso tem piada com morte… Aquilo que nos preocupa ou incomoda é tema de piada.

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No entanto, o humor mudou muito nas últimas décadas. Antes se faziam piadas que hoje não cabem mais. Consegue explicar isso? – O humor muda conforme muda a sensibilidade. Quando algo mobiliza demais nossos afetos e é visto como grave, triste ou ameaçador, se diz: “isso aqui é sério, disso não se ri”. Por outro lado, quando você acha que não tem transgressão nenhuma, que não cutuca nada nem ninguém, também não tem graça, aí é só uma explanação dos fatos. O humor é uma violação benigna. É uma violação, mas você consegue mostrar que é brincadeira. Mas o que tem graça foi mudando. Hoje ninguém pensa em fazer uma piada sobre estupro. Como piada de preto, de gay. A questão dos prejuízos, da discriminação, do racismo, da falta de oportunidades, da violência, cresceu na sociedade e isso é tão grave que não dá para rir, não tem mais graça. Quando a gente faz piada de valores ou instituições que estão constituídos, como o homem branco hétero, o banco, a igreja, eles não vão ser prejudicados, está apontando falhas, supostamente podendo até melhorar o funcionamento.

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As pessoas se sentem mais livres para brincar quando se trata do próprio grupo, não? – Quando eu rio para você, você ri para mim, a gente ri junto e fecha um grupo. Está falando a mesma linguagem, compartilhando os mesmos pressupostos, chegando às mesmas conclusões, estamos nos divertindo juntos. Isso dá uma conexão que, para mim, é o que está por trás de todos os benefícios do riso. Mas quando você faz isso às custas de alguém de fora, o que está fazendo é fechar o grupo para esta pessoa e ela está sendo excluída. E se sentir rejeitado, excluído, é emocionalmente muito pesado.

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O riso faz bem à saúde? – A risada diminui o nosso estresse. O riso é uma mensagem tranquilizadora, que nos relaxa. E a gente sabe que o estresse contínuo é prejudicial para a saúde. Então, o riso previne esse desgaste. Vários estudos mostram que se o estresse diminui, a eficácia do nosso sistema imunológico aumenta. Você produz mais imunoglobulinas, por exemplo, que são substâncias associadas ao combate de infecções. E esse efeito de relaxamento também tem propriedades analgésicas. Quando você está rindo você tolera melhor a dor, física e, obviamente, a emocional também, porque você está pensando menos naquilo, está sofrendo menos com o problema. Então, do ponto de vista de saúde, eu brinco que o riso não é o melhor remédio porque ele não cura nada. Mas ele é um excelente adjuvante porque ajuda em tudo.

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Se a pessoa forçar o riso, ele acaba vindo? Vale tentar? – Você consegue fingir que está rindo, mas é diferente de você rir a risada que balança a pança, quando você ri emocionalmente. No entanto, o cérebro e o corpo têm uma ligação de mão dupla. Então, quando você está alegre você sorri. Por outro lado, quando você sorri você está transmitindo para o cérebro a mensagem de que está alegre. Mal comparando é igual a respirar. Se você fica ansioso, você respira muito rápido. Se está tranquilo, respira devagar. Então se você voluntariamente se forçar a respirar devagar você se tranquiliza. Você hackeia o cérebro. É mais ou menos isso: se você forçar e conseguir rir, vale insistir um pouco porque pode acabar se alegrando de verdade e conseguindo dar uma melhorada pelo menos por um breve período. O riso não é uma pílula mágica mas traz bons alívios temporários.” (Daniel Martins de Barros, psiquiatra, professor colaborador do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Doutor em Ciências e Bacharel em Filosofia pela USP, é colunista do jornal O Estado de S. Paulo e da Rádio Band News FM).

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CONTRACAPA

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LEIA AQUI O LIVRO “CPI COVID 21” QUE REGISTROU O CIRCO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO QUE FEZ RIR O BRASIL E DEU EM NADA:

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