A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

…afirmando estar mais “madura” e “experiente”.

Começando com o PODER360: “A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy assinou sua filiação ao PT na noite desta 6ª feira (2.fev.2024). Vice na chapa de Guilherme Boulos (Psol) na disputa pela Prefeitura da capital paulista, Marta se disse “emocionada” de retornar ao partido que é seu “aconchego” e sua “raiz”.

“No dia 8 de Janeiro, eu recebi um honroso convite do presidente Lula e me emocionei muito. Eu o tomei como uma convocação. A missão de contribuir com um projeto importante e decisivo para São Paulo e para o Brasil”, afirmou Marta, referindo-se ao convite de Lula para voltar ao PT e integrar a chapa de Boulos.

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RECORDAR É VIVER com a matéria “Aliada de Temer, crítica de Dilma: como foi a vida política de Marta Suplicy em 9 anos fora do PT” de Douglas Porto, publicada pela CNN: “Cerca de nove anos após deixar o PT, a ex-prefeita paulistana Marta Suplicy retorna ao partido nesta sexta-feira (2).

O retorno é consequência de um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lhe pediu para compor como vice a chapa de Guilherme Boulos (PSOL) para a Prefeitura de São Paulo.

A CNN detalha, a seguir, como foi o período e o recomeço das relações entre Marta e PT. Um dos pontos iniciais das rusgas entre Marta e PT se deu com sua saída do Ministério da Cultura, o qual ocupava desde 2012. Semanas após a vitória a de Dilma contra Aécio Neves (PSDB) nas eleições de 2014, Marta entregava à então chefe do Poder Executivo sua carta de demissão. Entre agradecimentos pela oportunidade de conduzir a pasta, Marta fazia críticas à falta de orçamento para condução de projetos. No entanto, o ponto alto foi a crítica da condução econômica pelo governo. Na época, o país passava por uma recessão econômica, e a questão foi muito abordada durante o pleito.

Posteriormente, Marta retornou para o Senado, a fim de cumprir seu mandato, que terminaria em 2019. A desfiliação: O fim da relação entre a ex-prefeita e o partido viria em 28 de abril de 2015. Na data, Marta entregou sua carta de desfiliação ao Diretório Municipal de São Paulo. Ela estava no PT havia 33 anos. Em suas palavras, dizia que havia sido “isolada e estigmatizada” pela direção e se sentia “constrangida” com a investigação de crimes de corrupção.

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Como membro do PT, encontro-me em situação absolutamente constrangedora na bancada e no Plenário do Senado. Tenho me furtado a discursar e emitir minhas opiniões por me negar a defender um partido que não mais me representa, assim como a milhões de brasileiros que nele um dia acreditaram. Situação sem sentido que não tenho mais condições de deixar perdurar. Marta Suplicy, em 2015: A partir disso, afirmava que sua prioridade e fidelidade era ao mandado que lhe foi dado pelo paulista, e se sentia na responsabilidade e no dever de deixar o PT.

Em seu discurso, Marta afirmava que o PMDB havia devolvido “o que há de mais valioso na vida, a liberdade, o direito de ir e vir, de mudar de ideia”. Sua entrada aconteceu após uma conversa com Temer, a quem a senadora chamava de “líder conciliador” e quem “iria reunificar o país”. Impeachment de Dilma: Junto de seus então correligionários do PMDB, Marta foi favorável ao impeachment de Dilma durante votação no Senado. Em sua justificativa, a parlamentar afirmou que teve o “tirocínio e a percepção que o governo da presidente Dilma ia acabar do jeito que acabou”. “E saí então na hora certa”, disse à TV Senado na época.

Eleições paulistanas: Após ficar em quarto lugar, com pouco mais de 10% dos votos válidos, na eleição municipal de São Paulo de 2016, pelo PMDB, Marta foi cotada para ser vice do então prefeito Bruno Covas (PSDB) em 2020. Entretanto, a questão não foi para frente após resistências dentro do PSDB já que Marta ainda era vista como alguém do PT. Filiada ao Solidariedade à época, a ex-prefeita foi contra a orientação do partido de apoio a Márcio França (PSB) e decidiu ficar ao lado de Covas. A escolha levou à saída dela da sigla.

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Entrada no governo Covas/Nunes: Com a vitória de Covas sobre Boulos no segundo turno, Marta foi oficializada pelo prefeito reeleito como secretária de Relações Institucionais. A ação marcou sua volta ao Executivo municipal após 16 anos. Ainda se manteve no cargo após a morte do prefeito, em maio de 2021, quando Ricardo Nunes (MDB), então vice, assumiu o comando da prefeitura em definitivo.

Volta ao PT: Sua demissão da Prefeitura de São Paulo aconteceu no último mês, reflexo da reunião dela com Lula. A gestão Nunes chegou a avaliar que houve quebra de confiança, como informou a CNN à época. Um dos elos para a volta de Marta ao PT foi o deputado federal Rui Falcão, que participou de seu encontro com Lula. Além disso, ele esteve presente no primeiro encontro entre Marta e Boulos, que aconteceu no apartamento da ex-prefeita, na região dos Jardins.

Quando Marta esteve à frente da prefeitura paulistana, entre 2001 e 2004, Falcão foi seu secretário de governo.

“A hora é a de nos unirmos para construirmos a mais ampla frente política e social para o progresso e o desenvolvimento da cidade de São Paulo”.

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VIDA QUE SEGUE com as notícias mais importantes do DIA, ilustradas com o objetivo de fazer cócegas no raciocínio de pessoas inteligentes, diante das situações e declarações de suas EXCELÊNCIAS – que somente elas julgam plausíveis e convincentes como se fossemos todos idiotas:

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A fim de evitar mal entendidos e acusações de FAKE NEWS, informo que só ilustro FATOS PUBLICADOS E CHECADOS NA IMPRENSA NACIONAL. Se consultada no google a FRASE ILUSTRADA leva diretamente à matéria que lhe deu origem. EXEMPLO?

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MUITA SAÚDE POIS, PARA O….

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