A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

Réu em cinco ações penais, Lula prepara-se para voltar à estrada com a “CANACOR” – CARAVANA NACIONAL DE APOLOGIA À CORRUPÇÃO.

Lula adianta o relógio por necessidade, não por opção. Imagina que o figurino de candidato torna mais verossível sua pose de vítima.

Nessa versão, avalia o bode exultório, Sergio Moro e outros juízes condenarão um projeto político, não um culpado.” (Josias de Souza).

“Para parlamentares, o ritmo das votações vai depender do impacto da nova lista no mundo político. No Senado, os pedidos de abertura de inquérito podem atingir nomes importantes do PMDB e do PSDB e inviabilizar a votação da segunda etapa da repatriação de recursos de brasileiros depositados ilegalmente no exterior, considerada prioritária para os Estados em crise.” (Veja.com).

“De volta de uma licença médica, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) reassumiu nesta segunda-feira sua vaga no centro de tratamento intensivo, onde já se encontra o colega Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência). Ambos estão em condições políticas precárias. Não há perspectivas de melhora. Definharão nos cargos, até ficar evidente que a deterioração é irreversível. Na UTI do Planalto, os ministros não são demitidos por Michel Temer, recebem alta. A desinternação é determinada pelos fatos.” (Josias de Souza).

“No retorno ao Palácio do Planalto, Padilha participou, com o presidente Michel Temer, os ministros Sergio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional), Osmar Serraglio (Justiça) e Raul Jungmann (Defesa), de uma reunião para discutir segurança pública e combate ao crime organizado.” (Luciana Amaral – G1 Brasília).

“A avaliação no Palácio do Planalto é que a derrubada do sigilo das delações da Odebrecht vai atingir um número tão grande de políticos que o impacto será diluído. Para esse interlocutor, o número de parlamentares e políticos com foro privilegiado citados na delação criará uma espécie de “cortina de fumaça”, evitando que o foco especial seja em integrantes do Palácio do Planalto. “A confusão será tão grande nesse primeiro momento que vai pegar do PMDB ao PT, passando pelo PSDB”, avaliou ao Blog o auxiliar direto do presidente. (Gerson Camarotti).