A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

…é defendida por Lewandowski.

“Hoje a criminalidade se dá substancialmente ou fundamentalmente no plano virtual”, disse ele. “A mim me parece muito importante que Congresso aprove lei das fake news e a lei que regula Inteligência Artificial, só assim teremos segurança para utilizarmos o meio digital sem maiores problemas”, disse Lewandowski, durante rápida fala sobre os assuntos no evento.

“Só assim teremos no Brasil, segurança para utilizarmos o meio digital sem maiores problemas”, finalizou. O projeto das fake news ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados. O assunto retornou o debate em meio aos ataques do empresário e dono do X (antigo Twitter) Elon Musk ao sistema de Justiça brasileiro.

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VIDA QUE SEGUE com as notícias mais importantes do DIA, ilustradas com o objetivo de fazer cócegas no raciocínio de pessoas inteligentes, diante das situações e declarações de suas EXCELÊNCIAS – que somente elas julgam plausíveis e convincentes como se fossemos todos idiotas, intercalando aleatoriamente no artigo de Percival Puggina, intitulado “Censura: o esquerdismo e o cala a boca” no qual ele começa com… (PAUSA PARA MEDITAÇÃO)

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Continuando com Puggina: “duas perguntas. 1ª) Onde estão os jornalistas que você conhecia e respeitava por sua atuação inteligente, competente e independente nos principais órgãos de mídia do país? Expurgados de seus postos de trabalho – numa proporção que todos veem e pouco se comenta – migraram para as redes sociais e para as mídias digitais. 2ª) O que você acessa com maior frequência: jornal, rádio, TV ou fontes que já estão na memória de seu smartphone? Pois é.

As redes sociais democratizaram o direito de opinião e expuseram as narrativas fraudulentas da extrema-esquerda. Submetida a um contraditório para o qual não estava preparada, ela viu minguar seu apoio junto à opinião pública. Milhões de eleitores se descobriram liberais, conservadores, de direita.

Os antigos meios de comunicação sentiram a perda de influência e de receita. A mídia digital, para onde se mudou a maior parte dos grandes jornalistas, ganhou importante acréscimo de qualidade. Uma nova geração de jovens estudiosos e talentosos passou a ganhar bom dinheiro nessa atividade.

A revolução cultural, até surgir esse novo fenômeno, avançava sem encontrar resistência, contando com o aparelhamento das universidades, com a militância das redações, com as CEBs e pastorais dos teólogos da libertação e com a segregação de autores conservadores e liberais. Os revolucionários da cultura, em seu combate contra os fundamentos do Ocidente, sempre dispuseram de ativa e poderosa linha de frente formada pela multidão de seus censores.

Sim, há muitos anos a censura sobre a divergência e o expurgo dos divergentes é instrumento cotidiano no meio cultural. O produto prático de seu trabalho e a razão de seu sucesso está em que milhões de pessoas foram compelidas a viver e formar suas opiniões sem acesso a qualquer conteúdo conservador ou liberal.

Vitimadas por essa censura cotidiana sobre autores e obras que não lhes era permitido conhecer, sucessivas gerações de alunos entraram e saíram das nossas universidades sem ouvir falar em João Camilo, Gustavo Corção, Mário Ferreira dos Santos, Oliveira Lima, Otto Maria Carpeaux, Nelson Rodrigues e tantos outros. O silencioso enterro de autores e suas obras é bem mais danoso que a crepitante fogueira de livros na praça. (Obs.: meu amigo Olavo de Carvalho era excessivamente notório para ser ocultado, mas era apedrejado.)

A extrema-esquerda é censora por natureza! Onde minoritária, usa a gritaria para impedir que seus adversários se manifestem. Onde majoritária, expulsa-os a gritos, xingamentos e corredores poloneses… Ou não? Coleciono centenas de depoimentos sobre a permanente reiteração dessas ações fascistas. Denomino Censura 1.0 o conjunto de tais práticas.

A Censura 2.0, turbinada, surgiu durante a pandemia, num modelo de teste, com controle exercido sobre as redes sociais e suas plataformas. Suprimir postagens, retirar perfis e/ou desmonetizá-los é um agravado misto de censura de conteúdo com censura prévia e simultânea penalização dos autores. O texto constitucional tornou-se uma anomalia. A novidade veio sob aplausos e intensa colaboração dos prejudicados pelo advento das novas tecnologias: partidos de extrema-esquerda e mídia tradicional.

A censura 3.0, de última geração, já está prometida e organizada para operar nos pleitos municipais de outubro. Para sua implementação, foi instalada, recentemente, a estrovenga tecnológica, policial e jurídica que atende pelo nome de Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia. É uma força tarefa para controlar redes sociais e serviços de mensagens como forma de “proteger a liberdade dos eleitores”.

A grande vantagem de quem, prestativamente, se dispõe a tais serviços à nação é seu suposto convívio íntimo com a Verdade, assinalado por afagos no rosto e tapinhas nas costas. Acresça-se a isso o chamego com os fatos, causa do caráter impositivo do ponto de vista e da interpretação que os todo-poderosos lhes dão. Puxa vida! Comovente esse espírito de serviço à “democracia” e à “liberdade de escolha” do eleitor, entregando-lhe a verdade prontinha, tipo delivery, não é mesmo?” (Percival Puggina (79) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores, colunista de dezenas de jornais e sites no país).

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A fim de evitar mal entendidos e acusações de FAKE NEWS, informo que só ilustro FATOS PUBLICADOS E CHECADOS NA IMPRENSA NACIONAL. Se consultada no google a FRASE ILUSTRADA leva diretamente à matéria que lhe deu origem. EXEMPLO?

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MUITA SAÚDE POIS, PARA O….

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