A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“A jornalista Claudia Cruz visitou na manhã desta sexta-feira (21) o marido Eduardo Cunha (PMDB-RJ), detido na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba. O ex-deputado federal está preso desde quarta-feira por ordem do juiz Sergio Moro. Cunha é acusado de corrupção na Operação Lava Jato. As visitas normalmente são permitidas apenas nas quartas-feiras.
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Na tarde de quinta-feira (20), o advogado Marlus Arns, que defende Cunha e Claudia –ela também é ré na Lava Jato–, disse que a jornalista não visitaria o marido nos próximos dias por causa dos “ânimos exaltados” da sociedade.

 

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No dia em que Cunha foi preso advogados foram hostilizados por manifestantes.”(WÁLTER NUNES – Folha de São Paulo).

 

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“Juntando todos os processos em que é acusado, Eduardo Cunha está sujeito à sentença recorde de 160 anos de cadeia. Se depender do desejo da força-tarefa da Lava Jato, será a maior condenação da História, no Brasil, de um político suspeito de crimes de corrupção. Cunha não tem alternativa senão tentar um acordo de delação premiada, para reduzir o tempo de cárcere. Ou vai mofar na cadeia.” (Diario do Poder).

 

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“O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota em que defende a legalidade de varreduras realizadas pela Polícia Legislativa da Casa. Na manhã desta sexta-feira, 21, uma ação da Polícia Federal prendeu quatro policiais legislativos do Senado que são suspeitos de tentar dificultar investigações contra senadores.” (Isabela Bonfim – MSN/Estadão).

 

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“Ao contrário de quando eram tratados por “seguranças”, denominação adequada ao trabalho que realizam, os atuais “policiais legislativos” do Congresso têm pose e salários de fazer inveja a qualquer policial federal que os investiga na Operação Métis, deflagrada ontem. Os “policiais legislativos” têm nível médio e remuneração inicial de R$ 16.014,16, o dobro do salário inicial de agente da PF, de R$ 8.702,00, de quem se exige nível superior para participar de concurso público. Os salários iniciais de policiais legislativos alcançam R$ 19.173,75 na classe especial, sem contar os muitos penduricalhos e vantagens.” (Diario do Poder).

 

 

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“O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou na tarde desta sexta-feira, 21, que uma eventual delação premiada do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) “não está em pauta”. Foi a primeira vez que um ministro do governo do presidente Michel Temer se manifestou desde que o ex-presidente da Câmara dos Deputados foi preso, na quarta-feira, 19. Com receio de impacto na agenda de reformas do ajuste fiscal, a ordem no Palácio do Planalto é de silêncio.” (Diario do Poder).

 

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“O ofício do Ministério Público Federal que deu origem à Operação Métis, que apura ações da Polícia Legislativa do Senado para obstruir investigações da Lava Jato, informa que os servidores presos nesta sexta-feira tinham “plena consciência da ilicitude de seus atos”. O texto anota que os presos “foram devidamente avisados pelo Setor Jurídico do Senado Federal.” Algo que, na opinião da Procuradoria da República, “reforça a gravidade de suas condutas.” (Josias de Souza).

 

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“O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, vai arrolar como suas testemunhas de defesa os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e José Sarney (PMDB) na ação criminal da Lava Jato aberta contra ele por lavagem de dinheiro. A informação foi divulgada pela assessoria de Okamotto. Além dele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a mulher do petista, Marisa Letícia, o empreiteiro Léo Pinheiro e outros quatro investigados são réus na mesma ação. A decisão de chamar FHC e Sarney como testemunhas foi tomada pela defesa de Okamotto.” (Veja.com).

 

 

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“Eles vão continuar a se pendurar, disfarçados com outros rótulos políticos, em cargos e privilégios, tocando seu poder com as fortunas que conseguiram assaltar nos anos em que estivemos alienados de seus desígnios maléficos. Foi essa mentalidade que arruinou o Brasil. E ela vai continuar aqui instalada por muitas gerações. Com o passar do tempo isso vai deixar de ser problema nosso. Mas será o de nossos filhos e netos. Essa é a herança que nossa disídia e indiferença deixou para eles.” (Enio Mainardi).

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