A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“Reportagem de capa de VEJA desta semana trata da denúncia feita pela força-tarefa da Operação Lava Jato contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu impacto sobre o mito petista.
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O Ministério Público imputa a ele os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mas a acusação veio embalada numa retórica segundo a qual Lula era o ‘comandante máximo’ da organização criminosa, o chefe da quadrilha que assaltou os cofres da Petrobras, o general que usava propinas para subornar parlamentares e comprar partidos, o fundador da ‘propinocracia’, o homem que aceitava dinheiro e pequenos luxos em troca de favores. Nisso tudo, a retórica tomou o lugar das provas. O ex-presidente reagiu no dia seguinte: ‘Provem uma corrupção minha que irei a pé para a prisão’. (Veja.com).

 

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“Na política brasileira, os fatos chocam menos que sua enunciação. Quem acompanha de perto os desdobramentos da Lava Jato, em curso há dois anos, já conhecia cada um dos fatos narrados pelos procuradores na quarta-feira passada, em Curitiba. Não houve, pois, espanto quanto ao conteúdo. A surpresa foi a ousadia, rara, de dar nome (e patente) ao boi, Lula, brindando-o com os títulos de “chefe”, “maestro” e “general”, que, se não eram inéditos (e não eram), ganharam agora o selo institucional.” (Ruy Fabiano).

 

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“Entrevista não foi. Entrevista coletiva, então, vamos falar sério, é que não foi mesmo. Coletiva sem perguntas dos jornalistas é piada, não é, não? Que nome dar então àquela apresentação de Lula ontem em um hotel em São Paulo?… Sabem de uma coisa, melhor fez Marisa Letícia que ficou em casa para almoçar com os filhos. Era o que ele deveria ter feito, já que não ia responder a nada, só chorar e se lastimar e se fazer de vítima. Nem a jararaca você trouxe, Lula. Foi pena. Quem sabe ela não seria a sua salvação?” (Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa).

 

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“Subiu mesmo no telhado a ida de Dilma Rousseff para a presidência da Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT. O problema é que não houve um processo de consulta prévia e a oposição dentro do partido é grande. Agora, o PT procura outra posição para Dilma para não deixá-la na chuva. Só não sabe ainda qual.” (Lauro Jardim).

 

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”O ex-presidente Lula causou polêmica ao dizer que um político, “por mais ladrão que seja”, tem que encarar o povo na rua, enquanto um servidor concursado tem “emprego garantido para o resto da vida”. O presidente de uma das maiores associações de apoio a concursos considerou a declaração absurda.” (O Globo).

 

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“O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) acusou o secretário do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, homem forte do governo Michel Temer, de estar por trás de irregularidades na operação para financiar obras do Porto Maravilha, no Rio… Talvez eu devesse ter sido mais Renan e menos Eduardo Cunha. Renan é jogador, é falso, é dissimulado.” (Diario do Poder).
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