A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“Devolvido à oposição pelo impeachment de Dilma, o PT mandara fixar um cartaz na parede, atrás do balcão da legenda. Nele, estava escrito: “Não negociamos com golpistas”.
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De repente, após reunião em que o diretório nacional petista discutiu seu papel na disputa pelas presidências da Câmara e do Senado, apareceu uma folhinha tapando o “Não”. E os petistas passaram a torturar a semântica.

 

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Quando os petistas defendem na Câmara a adesão ao ‘demo’ Rodrigo Maia ou ao relator do impeachment Jovair Arantes —o que der mais cargos na Mesa e nas comissões— todos se convencem de que a crise é mesmo terminal.” (Josias de Souza).

 

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“Utilizando-se de outras empresas, Carlos Cortegoso, sua mulher e a filha embolsaram R$ 8,7 milhões dos R$ 24 milhões recebidos da campanha de Dilma Rousseff – o valor corresponde a aproximadamente 36% do total. O dinheiro recebido da campanha foi repassado às contas das empresas Paperman e CRLS, ambas ligadas à família de Cortegoso. Prestar serviços ao PT, pelo visto, é bastante lucrativo.” (O Antagonista).

 

 

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“Candidato ao Planalto, Lula passou a enxergar o Brasil de forma unusitada. Ele vê o país com o distanciamento de um scholar, como se nada fosse com ele. Num discurso para sindicalistas, nesta terça-feira, Lula disse estar convencido de que a operação que combate o maior escândalo de corrupção já descoberto na história do país foi tramada no exterior.” (Josias de Souza).

 

 

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“Relatos de quem esteve com o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em Curitiba (PR), onde ele está preso, indicam que o ex-presidente da Câmara está mais abatido. Análise realista aponta que a chance de Cunha ser solto pelo plenário do STF é praticamente nula.” (Gerson Camarotti).

 

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“Fez isso menos de 24 horas depois de se reunir com a ministra Cármen Lúcia. Na prática, o chefe do Ministério Público Federal ofereceu à presidente da Suprema Corte argumentos técnico-jurídicos para que ela, se quiser, homologue o pacote de delações até 31 de janeiro, quando termina o recesso do Judiciário.” (Josias de Souza).

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