A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

…e não é de hoje.

A matéria futurâmica, atualíssima, publicada no CORREIO BRASILIENSE de 2017 é de Ronayre Nunes, Maria Isabel Felix e Rachel Sabino sob a supervisão de Igor Silveira e como no filme “DE VOLTA PARA O FUTURO” me fazem quebrar o jejum de 10 dias, quando atingi a marca de 32.000 MEMES PUBLICADOS (QUINESS BOOK, AQUI VOU EU!) intercalando-a com a produção de “lá prá cá”: “No momento em que o país tenta lidar com escândalos e abalos governamentais, o brasileiro opta por fazer do próprio sofrimento um motivo para rir, e as imagens de crítica e humor político-sociais tomam conta da internet.

Em formato de fotos, vídeos, montagens ou hashtags, os MEMES fazem parte da história da web e se caracterizam pela rápida propagação. O conteúdo provém do repertório cultural de quem o cria, sendo extraído das percepções históricas, culturais, econômicas e políticas. De modo geral, os temas costumam girar em torno da agenda pública do país.

Ninguém sabe ao certo de onde os MEMES surgem, mas é fato que há ambientes propícios para a criação deste conteúdo, como fóruns, chats e páginas no Facebook. Praticamente qualquer conteúdo que tenha pré-disposição ao humor pode se repetir e virar MEME, conta Sandro Sanfelice, que cria conteúdo humorístico diário por meio da página Capinaremos.

Já para Maurício Cid, responsável pelo site Não Salvo, os brasileiros são destaque na produção. “É como se nós fôssemos os violinistas do Titanic: estamos vendo tudo afundar, mas continuamos empenhados em rir, brinca.” (…)

“A utilização do meme como forma irreverente de retratar acontecimentos não é novidade. Pelo contrário, outras modalidades de humor já são empregadas como arma de crítica política e luta social. É o caso das charges e das tirinhas, por exemplo. No entanto, o surgimento do ciberespaço elevou os MEMES a um novo patamar.

Para Daniela Garrossini, pesquisadora em tecnopolítica e professora do Instituto de Artes da Universidade de Brasília (UnB), essa modalidade de humor se classifica, portanto, como uma nova forma de comunicação que sai do tradicional.

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As pessoas que produzem MEMES são MUITO INTELIGENTES, porque eles dão uma volta no status quo.

É uma forma de transmitir informação, com humor e inteligência, afirma. Os MEMES fazem parte da política nacional e internacional. Podem ser usados como participação do cidadão e são bastante efetivos, completa.”

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A fim de evitar mal entendidos e acusações de FAKE NEWS, informo que só ilustro FATOS PUBLICADOS E CHECADOS NA IMPRENSA NACIONAL. Se consultada no google a FRASE ILUSTRADA leva diretamente à matéria que lhe deu origem. EXEMPLO?

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