A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

Reiterando sempre que não invento nada, apenas ilustro, vejamos o “AVANT-PREMIÉRE” da “OBRA” que fará o Brasil “SE CALAR” de rir.

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Joao Pedro Malar de São Paulo, publicou no site da CNN em 22/12/2021 a matéria intitulada “AGORA PRÓXIMOS, LULA E ALCKMIN TÊM HISTÓRICO DE ENFRENTAMENTO NA POLÍTICA” cujos parágrafos serão ilustrados com os MEMES (na fase de namoro dos dois) que criei para deixar REGISTRADO, como dizia o BEM AMADO PREFEITO de SUCUPIRA, ODORICO PARAGUAÇU, nos “ANAIS e MENSTRUAIS da POLITICATÍPICA BRASILEIRA”:

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“Não existe a menor chance de aliança com o PT. Vou disputar e vencer o segundo turno, para recuperar os empregos que eles destruíram saqueando o Brasil. Jamais terão meu apoio para voltar à cena do crime.” A frase de pouco mais de três anos atrás dita por Geraldo Alckmin contrasta com o abraço que o então candidato ao Planalto em 2018 deu no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)…

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Alckmin, que deixou o PSDB após mais de 33 anos, apareceu publicamente com Lula em um jantar promovido por advogados. O evento foi visto pelo mundo político como mais que uma simples reconciliação: estão a todo vapor as articulações para o petista ter Alckmin como companheiro de chapa pela disputa à Presidência em 2022. O encontro no jantar revela uma relação bem diferente entre Lula e Alckmin, marcada por um histórico de críticas e embates nas últimas décadas. Relembre alguns:

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Escândalos de Corrupção: Lula e Alckmin se enfrentaram diretamente em debates na disputa eleitoral de 2006, quando o petista tentava se reeleger e Alckmin era o candidato tucano ao Planalto. No debate promovido pela RecordTV naquele ano, Alckmin afirmou que o governo Lula tinha duas marcas, “parado na economia e acelerado nos escândalos”. Ele fazia referência ao Mensalão, escândalo de corrupção que explodiu no ano anterior, em que o governo Lula foi acusado de pagar congressistas em troca de votos.

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Alckmin questionou Lula sobre as acusações. Afirmou que o governo dele tinha “cinco ministros denunciados pelo Ministério Público, pela Justiça ou pela polícia”. “É coincidência tudo isso?”, perguntou. No debate da Band, ainda em 2006, o petista questionou Alckmin sobre uma suposta acusação de corrupção contra Barjas Negri, ex-ministro da Saúde no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), envolvendo irregularidades na pasta.

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“Logo que deixou o ministério, o senhor Barjas Negri se tornou seu secretário de Educação. Me diga uma coisa, o senhor sabia ou não sabia das transações obscuras do senhor Barjas Negri quando o convidou?”, questionou. Alckmin respondeu que não tinha em seu governo secretários indiciados por corrupção. Alckmin afirmou que “quem não tem moral para falar de ética é o governo Lula”, e foi questionado sobre CPIs pela Assembleia Legislativa de São Paulo ligadas à gestão do político. “69 pedidos de CPIs foram engavetados. A que preço eu não sei”, afirmou o petista.

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Segurança pública, PCC e dossiê: Também no debate presidencial da Band de 2006, Alckmin questionou Lula sobre a apreensão de R$ 1,75 milhão pela Polícia Federal que supostamente seria usado pelo PT para elaborar um dossiê contra o PSDB. Em resposta, Lula disse: “não sou policial, sou presidente da República”. O petista afirmou ainda que “possivelmente o governador ainda tenha saudade do tempo da tortura, porque em meia hora de prisão já se sabia quem era o mandante do crime”.

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Em embates sucessivos, Lula e Alckmin criticaram suas respectivas políticas de segurança pública. “O governo Lula se omitiu e abriu mão da segurança pública. Levou quatro anos para fazer um presídio que só tem 30 presos”, afirmou Alckmin em visita a uma feira de agronegócio na campanha de 2006, um dia após a Polícia Federal ter descoberto e prendido um grupo de 29 pessoas que cavavam um túnel que daria acesso aos cofres de dois bancos no centro de Porto Alegre.

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A campanha do petista, por outro lado, centrava as críticas sobre os índices de violência em São Paulo, com a expansão da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). “Todos sabem que São Paulo ficou vários dias sob o comando do PCC”, afirmou na reta final da campanha o então presidente do PT, Marco Aurélio Garcia. No último debate do segundo turno, na TV Globo, em outubro de 2006, o assunto voltou ao centro das discussões. “A perfeição da polícia de São Paulo resultou no PCC”, disse Lula a Alckmin, que afirmou que a organização não era ligada ao PSDB.

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“A quadrilha do PCC está em presídio de segurança máxima. A quadrilha que o procurador-geral da República [Antonio Fernando Souza] denunciou está toda solta”, afirmou Alckmin em referência ao Mensalão. Dez anos depois, novas críticas, desta vez, no âmbito na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. “Eu acho que o Lula é o PT. O Lula é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção, sem compromisso com as questões de natureza ética, sem limites. É muito triste o que estamos vendo”, disse o então governador. Segundo ele, “o que a sociedade espera é que seja apurado com absoluto rigor e se faça justiça.”

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No mesmo ano, 2016, Alckmin acusou Lula de usar “subterfúgios” para fugir da Justiça. Ao comentar uma nova fase da Operação Lava Jato que envolveu uma medida de condução coercitiva para o ex-presidente prestar depoimento, Alckmin afirmou que “ninguém está acima da lei”. “O presidente Lula se vangloriava de que, pela primeira vez na história do Brasil, a polícia tem independência para poder investigar. Então não pode agora usar de subterfúgios para fugir da Justiça. Isso é inadmissível”, afirmou Alckmin em entrevista coletiva.

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Quatro anos depois, em 2018, era a vez do ex-governador ser implicado na “Lava Jato paulista”, quando foi investigado pelo Ministério Público de São Paulo após delação de executivos da Odebrecht. O fato de o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ter enviado para a Justiça Eleitoral de São Paulo a investigação contra Alckmin foi classificada como “escândalo” pela liderança do PT na Câmara.

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“É inadmissível que, de maneira irregular, essas acusações tenham sido retiradas do âmbito da Lava Jato e tenham sido destinadas para investigação no âmbito da Justiça Eleitoral de São Paulo. É algo gritante do ponto de vista da seletividade. Ao longo dos últimos anos, inúmeras situações semelhantes a essa, envolvendo especialmente lideranças ligadas ao Partido dos Trabalhadores, não tiveram esse tratamento”, afirmou o então líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS).

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Processos no STJ e TSE: A disputa entre os políticos ultrapassou ataques verbais e, em alguns casos, foi parar na Justiça. Em 2013, Alckmin e o senador licenciado de São Paulo, José Serra (PSDB), processaram o Partido dos Trabalhadores alegando que algumas charges que retratavam ambos no site do PT lhes atribuíam “a prática de receber propina e condutas correlatas, fatos que configuram corrupção passiva e peculato”. Os tucanos afirmaram no processo ter a honra ferida com a publicação.

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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) julgou improcedente a ação de indenização movida pelos políticos, alegando que, como figuras públicas, eles se expõem a críticas mais acirradas. Alckmin e Serra, então, entraram com um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O órgão, porém, manteve a decisão. As brigas de campanha em 2006 deixaram ainda o horário eleitoral e se transformaram em processos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Alckmin ganhou um direito de resposta durante o tempo de propaganda do ex-presidente Lula na TV. O TSE, concedeu o tempo após uma propaganda da coligação de Lula que dizia que “na hora de falar de ética, Geraldo Alckmin não deveria ser tão assim arrogante”. A propaganda citava os 69 pedidos de abertura de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) que foram rejeitados na Assembleia Legislativa paulista (Alesp) durante o primeiro mandato de Alckmin.

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Entre elas, estava a investigação do gasto de R$ 900 milhões sem licitação, na obra da calha do Rio Tietê. O pedido foi concedido porque fazia referência direta ao nome de Alckmin. Lula também chegou a pedir dois direitos de resposta ao tribunal.

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Outro pedido de resposta ocorreu após a veiculação de propaganda do então tucano, que reuniu falas de Lula da época da campanha de 2002 e de momentos do escândalo do Mensalão. A defesa do presidente argumentou que ele foi injuriado, mas o TSE rejeitou o pedido por não ter visto vínculo direto ao petista.

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Em outro episódio o direto de resposta foi atendido. Após decisão da Justiça Eleitoral, a rádio CBN concedeu quatro minutos de resposta a Lula após Alckmin compará-lo, em uma entrevista à radio, a um “ladrão de carros”. Alckmin também havia afirmado, em referência ao Mensalão, que “o que nós estamos vendo no governo federal é uma sofisticada organização criminosa”.

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Em outro pleito, de 2018, Alckmin lançou uma campanha que incluía trechos da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que atuou nos governos do PT e foi acusado no âmbio da Operação Lava Jato de participar em uma esquema de corrupção envolvendo a Petrobras. Durante a exibição da peça, um locutor classificava a delação como um “escândalo”, e afirma que ela seria a prova de que o ex-presidente Lula “sabia de tudo”. “Um país feliz de novo, só se for para os corruptos. Se o PT voltar, a corrupção vai continuar”, dizia a propaganda. Neste caso não houve pedidos de direito de resposta.

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Impeachment: Geraldo Alckmin se posicionou contra pedido de impeachment de Lula no episódio do Mensalão. Mas teve outra posição tempos depois, quando defendeu o processo de afastamento de Dilma Rousseff (PT), em 2016. Alckmin pediu publicamente que as contas da então presidente fossem analisadas com celeridade. “O país dará um grande demonstração de maturidade e de fortalecimento das instituições se investigar, punir, cumprir a constituição e tudo funcionando. Não pode parar o país e agravar ainda mais o quadro econômico”, disse à época.

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No mesmo ano, após denúncias de suposto caixa dois em campanhas tucanas, o PT ameaçou ingressar com pedido de impeachment contra o então governador paulista — mas ficou na ameaça. Alckmin e os tucanos foram apenas alvos de uma dura nota do Partido dos Trabalhadores. “São hereges dissimulados, discursam como paladinos da moralidade, ludibriam a opinião pública, sustentados na blindagem construída ao longo do tempo, por meio da maioria quase absoluta no parlamento estadual, e com a parcimônia de amplos setores da imprensa e alguns integrantes do Ministério Público, como se vê constantemente procuradores sendo alçados ao cargo de secretários de estado”, afirmou a bancada do PT, em nota.

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‘Insosso’, ‘exterminador de emprego’: Entre ataques mais pesados e até apelidos mais leves, Lula e Alckmin não economizaram nos adjetivos negativos entre eles nos últimos tempos. Durante um evento de campanha em 2014, Lula criticou o governador, acusando-o de fugir de responsabilidades pelos problemas do estado de São Paulo.

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“Não é à toa que esse governador tem apelido de picolé de chuchu. É insosso, como se fosse comida sem sal. Nunca fala de nenhum problema do Estado, nunca responde por nada”, disse Lula. No debate da Band de 2006, Lula chegou a chamar Alckmin de “leviano”, e o ex-governador pediu “respeito” ao oponente.  A troca de farpas ocorreu quando o ex- governador perguntou para Lula sobre gastos do presidente com o cartão de crédito corporativo.

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Lula respondeu: “Não seja leviano, não seja leviano, pergunte isso ao FHC [Fernando Henrique Cardoso]”. Alckmin, então pediu “respeito”, apontando o dedo para o petista. Outra crítica ocorreu em uma entrevista no mesmo ano, quando Alckmin se referiu a Lula como um “exterminador de emprego”.

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Segundo ele, as políticas de juros e câmbio da época iam na contramão de modelos para geração de empregos. Alckmin também rebateu uma afirmação de Lula de que os integrantes do PSDB “vomitam preconceito”: “O presidente anda bravo, inclusive injusto, dizendo que os tucanos, acho que se referindo ao Serra, vomitam preconceito. É uma coisa totalmente injusta”.

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