A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

“Antidemocrático é reprimir quem expressa opiniões de forma ordeira e dentro da lei.”

Conforme publicado em 29 de dezembro de 2022 por Tribuna da Internet, transcrevendo a matéria de J.R. Guzzo no Estadão, FLÁVIO DINO REDENTOR DO MARANHÃO será um MINISTRO ANTIDEMOCRÁTICO: “O novo ministro da Justiça, que até hoje não disse uma única vez a palavra “justiça”, mas desde que foi anunciado para o cargo faz ameaças quase diárias a quem protesta contra a eleição de Lula, apresentou ao Brasil uma teoria sobre segurança pública que jamais tinha sido ouvida até agora.

Segundo ele, o terrorismo está no ar através de todo o País, e vem dos acampamentos formados perto dos quartéis para denunciar o que os manifestantes consideram fraudes eleitorais – ou para pedir, em SOS, que o Exército ponha um freio à junta judiciária que agride todos os dias a Constituição e o restante das leis em vigor no Brasil.

O novo ministro diz, sem apresentar o mais miserável fiapo de prova, que as manifestações são uma “incubadora de atos terroristas”.

HORA DE REPRIMIR – Esses atos precisam ser reprimidos, portanto – e aí se vê bem claro o quanto a ideia da repressão policial fascina esse novo governo. Apareceu alguma dificuldade? Chamem a polícia. Estão amando isso… A prisão de um indivíduo que, segundo as acusações, pretendia fazer uma explosão próxima ao aeroporto de Brasília, foi a última desculpa que o ministro usou no seu esforço serial para desmanchar as manifestações populares de oposição à Lula.

Vem tentando isso desde o primeiro minuto; não admite, junto com o seu chefe e com o PT, que haja gente na rua exercendo o seu direito constitucional de dizer em público o que pensa.

LULA LADRÃO – Dino já disse que chamar Lula de “ladrão” é crime – apesar de suas condenações por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Justiça brasileira. Tenta criminalizar, também, as faixas que dizem “SOS Forças Armadas”.

Quer que o Exército retire as pessoas que estão em volta dos seus quartéis; do contrário, ameaça dissolver as manifestações à força. Para combater “o terrorismo”, anuncia uma ofensiva contra os clubes de tiro, os caçadores e os brasileiros que têm armas legalizadas. O que a bomba que não explodiu no aeroporto de Brasília tem a ver com os clubes de tiro ao alvo, ou com a caça da marrequinha-piadeira?

DIZEM OS NÚMEROS – As armas registradas são responsáveis por exatamente 0% da criminalidade no Brasil. (Houve 45 mil homicídios no país em 2022, mas o novo ministro não disse uma única sílaba até agora sobre o assunto; seu problema são os cidadãos a quem a lei permite ter armas.) Que sentido pode fazer essa obsessão em “desarmar” a população? Os criminosos continuam cada vez mais armados.

Quem está disposto a detonar uma bomba não vai pedir autorização para a Polícia Federal. É uma farsa em seu estado mais evidente. Pior ainda é a criminalização de manifestações populares pacíficas, ordeiras e perfeitamente legais; em 50 dias de protesto, não se quebrou um vidro, não se tocou fogo numa única lata de lixo, ninguém foi agredido, nenhuma contravenção foi cometida, e muito menos qualquer crime.

ATOS PACÍFICOS – Tudo o que se fez foi falar, cantar o Hino Nacional e mostrar bandeiras do Brasil. Porque, então, os manifestantes teriam de sair da rua? A Constituição Federal garante plenamente o seu direito de estar lá. E eles têm o direto, sim, de dizer que são a favor de um regime militar, ou do que quiserem. Que lei proíbe alguém de pedir militares no governo? O sujeito também pode ser a favor do fim do mundo, ou contra a água encanada, ou dizer que acredita em disco voador.

A Constituição, em nenhum momento, faz uma lista de assuntos que podem ou não podem ser levados à praça pública; ou seja, todos podem. É falso dizer que as manifestações diante dos quartéis são “atos antidemocráticos”; trata-se de puro e simples exercício de direitos civis. Antidemocrático é tirar da rua, à força, quem expressa suas opiniões de modo ordeiro e dentro da lei.”

Mensagens que justificam meu trabalho – pelo qual só recebo ameaças:

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Encerrando 2022 com o Editorial do grupo Jovem Pan intitulado “Somos defensores do direito de discordar.” intercalado com as notícias mais importantes dos últimos dois dias, ilustradas para fazer cócegas no raciocínio de pessoas inteligentes: “A Jovem Pan não faz coro e não endossa qualquer lampejo golpista, ato de violência ou o uso retórico irresponsável de instrumentos constitucionais. O próximo dia 1º de janeiro abrirá mais um capítulo na história da nossa República.

Um novo governo tomará posse, e, nos termos do artigo 78 da Constituição de 1988, estabelecerá o compromisso de “manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”. O juramento que será feito pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva é um compromisso firmado publicamente diante do povo, e o lembrete de que é dever de todos os brasileiros manter, defender e cumprir a Constituição.”

“Ainda que visões políticas e ideológicas dissonantes tenham dividido a população em lados opostos, é crucial que todos entendam que essas divergências — e principalmente a possibilidade de que elas sejam cultivadas — são pilares fundamentais da democracia. Não podemos nem devemos ignorar o óbvio e imaginar que todos, da noite para o dia, vão convergir, mas é imprescindível que essa divergência seja mantida no campo das ideias e do respeito às instituições e à Constituição.”

“Não há espaço para ameaças, para violência ou para que se coloque sob suspeita a realização da transição de governo, que seguramente acontecerá no próximo domingo. Se há divergências, que estas sejam discutidas no mais alto nível, de forma propositiva e com argumentos que se sustentem pela clareza e pelo caráter técnico. É por isso que a Jovem Pan, há décadas, abre espaço para o mais amplo debate em seus jornais e programas. Porque entendemos que as cores que compõem a nossa democracia vão muito além do verde, do amarelo e do vermelho. Porque acreditamos que as ideias vão se somar e nos permitir construir, inclusive por meio da divergência, um país melhor e uma democracia ainda mais forte.”

“É preciso, nestes tempos em que a verdade se decompõe com a truculência de uma publicação falsa em rede social, reforçar o óbvio e dizer que a Jovem Pan não faz coro e não endossa qualquer lampejo golpista, ato de violência ou o uso retórico irresponsável de instrumentos constitucionais como o artigo 142 da Constituição. A Jovem Pan nunca vai apoiar qualquer manifestação que caminhe na direção do enfraquecimento ou da destruição de nossas instituições. Somos defensores do direito de discordar e vamos exercer o papel de críticos sempre que necessário.”

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HÁ 19 ANOS, SEM CENSURA, COMBATENDO LULA, O PT E SEUS ASSECLAS, COM UM CLIQUE LEIA AQUI OS LIVROS “MEMEGRÁFICOS” QUE SEM AJUDA DE NINGUÉM (será que se fosse um alienado petista seria diferente?) PUBLIQUEI, PARA FICAR NOS “ANAIS” DA POLITICARIA BRASILEIRA, A COMEÇAR PELO MAIS RECENTE:

CAPA

2 – ALCKMEMES: https://politicatipica.com.br/wp-content/uploads/2022/08/5-LIVRO-ALCKMEMES.pdf

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4 – “COVID 20. 21.22 – QUEM SERÁ O PRÓXIMO PRESIDENTE”, QUE NO FINAL MOSTRA OS POLÍTICOS QUE RECEBERAM GRANA ILÍCITA DA ODEBRECHT COM SEUS RESPECTIVOS CODINOMES: https://politicatipica.com.br/wp-content/uploads/2022/08/5-LIVRO-COVID-20.21.22PRESIDENTES.pdf

1CAPA-1

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2CONTRACAPA-1

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MATERIA 05

 

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