A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

…é abafada pelo Governo.

CLAUDIO HUMBERTO NO DIÁRIO DO PODER ESCANCARA: “O Planalto age fortemente para abafar a denúncia da médica Natália Schincariol à polícia contra Luís Cláudio, filho mais novo de Lula, por continuadas agressões físicas e morais. A omissão vergonhosa inclui parte da imprensa, em geral intolerante contra casos enquadrados na Lei Maria da Penha. Não houve qualquer reação oficial. Ministros da Mulher, da Justiça ou dos Direitos Humanos e nem a Presidência divulgaram frase, sequer nota, nem repudiaram o denunciado agressor de mulher.”

Continuando com Madeleine Lacsko no ANTAGONISTA: “E a mulher do Lulinha? Já esqueceram? Após silêncios eloquentes, parece que a pauta mudou e ninguém lembra mais do caso de violência doméstica envolvendo o filho de Lula.

A maior lembrança é a da incoerência, provando novamente que investir em lacração é cavar a própria cova política. O identitarismo trouxe para a esquerda o feminismo hashtag, aquele que movimenta rede social, empolga madame metida a ativista mas não tem nenhum efeito prático na vida das mulheres.

O governo começou com o feminismo para inglês ver. Janja protagoniza a subida da rampa com todas as minorias e isso vira uma foto que anima gringo lacrador. Na prática, as mulheres não ocuparam os espaços prometidos e Lula têm substituído por homens as poucas que chegaram ao topo. Aliás, é o primeiro presidente a reduzir o número de mulheres no STF. O caso Janja é emblemático do feminismo hashtag. Ela é a empoderada, a feminista que representa a vitória da mulher pelos próprios méritos, competindo em condição de igualdade. No entanto, Janja toma os espaços das mulheres que competiram porque casou com o homem que manda, o presidente. Na prática, a mulher que casou “certo” toma o lugar da que lutou.

No caso da violência contra a mulher, essa trupe infantilóide inventou uma história de que apenas o depoimento da vítima é suficiente para atestar a veracidade de qualquer agressão. Essa história não surge do nada. Depoimentos de vítimas são sistematicamente desacreditados mesmo quando as pessoas sabem que é verdade e mesmo diante de provas. Eu já passei por isso. Se o agressor for poderoso e puder oferecer algo, gente que te conhece há décadas vai te difamar, inventar histórias e tentar derrubar sua credibilidade. A sociedade aceita isso com muita facilidade. No meu caso, agressor e cúmplices estão por aí, inclusive fingindo que defendem mulheres.

É um problema complexo porque mistura a cultura da malandragem com o machismo. Como resolver? Poucos sabem a resposta, mas a galera que tem a complexidade intelectual do Dollynho achou uma: se a mulher acusou alguém, necessariamente é verdade. Quem for contra isso é fascista. O resultado é que não resolvemos o primeiro problema e passamos a ter outro, o dos homens injustiçados por falsas denúncias. Ocorre que, no caso do filho de Lula, quem pregava que a palavra da vítima basta virou a casaca. Agora não basta mais, é preciso esperar as provas.

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Com o humor ácido que lhe é peculiar, Paulo Polzonoff Jr.  imagina o “day after” de Lula e Janja na cozinha do palácio da Alvorada, em publicação na GAZETA DO POVO:  “ — Luizinho, depois que você lavar a louça vem aqui que eu quero falar sério com você — diz ela. Ele bufa, desacorçoado da vida, como se diz.

Janja bate três vezes na madeira antes de dizer:  — Não foi você. Foi o seu filho.

— Ah, deixa o moleque viver a vida dele, curtir. Ele já levou muita cotovelada nessa vida.

— Mas ele agrediu a Natália!

— Agrediu? Tem certeza de que não é fake news dos fascistas? Talvez uma crônica daquele tal de Popov?

— Que Dani? — Aquela ali — responde Janja, apontando para a tv ligada 24 horas por dia naquele canal.

Janja não diz nada. Só bufa uma bufada longa. Luizinho sabe que está se afundando. Mas por algum motivo ele não consegue se conter. — Por que você não fala lá com o seu novo amigo? — diz ele, fazendo cara de “eu sei o que vocês fizeram no verão passado”. Ou algo assim. — Que amigo, Luizinho? Tá ficando louco?! — É. Eu vi o jeito que ele olhou pra você. O careca. — Não foi nada disso!

— Qual, meu bem? A Hermès nova que eu te dei? — pergunta Luiz, tirando uma craca da frigideira e pronunciando certinho: hermê. — Não. Aquela do “MEXEU COM UMA MEXEU COM TODAS”. — Essa o pessoal vai gostar — diz Lula, digo, Luiz. — Num vai – diz a primeira-madrasta, de repente com cinco aninhos. — A Gleisi num gosta di mim. O Pimenta num gosta di mim. Ninguém no PT gosta di mim.

Luiz deixa as panelas e o bombril na pia, enxuga as mãos num pano de prato estampado com a foice e o martelo (presente do Maduro), tira o avental by Balenciaga e vai ao encontro da amada. — Não fica assim, não, Janja. Você sabe que você é luz, é raio, estrela e luar. É o meu iaiá, meu iôiô. Eu te amo, Janja. Mais que o PT, que o comunismo, que tudo. Só não te amo mais do que mim. Pode ficar tranquila que eu vou falar com os companheiro tudo.

— Eu vou ter uma conversa de homem pra homem com ele. Eu já disse que, se quiser bater em mulher, que vá bater noutro lugar, mas não dentro da sua casa ou no Brasil, porque nós não podemos mais aceitar isso.

Então tá. Conversa com ele que eu vou falar com a meninada da internet e com o Alexandre. Vai que a gente “descobre” — Janja faz aspinhas no ar – que ela é bolsonarista. — Foi o que eu disse pro Lulinha: não se pode confiar em mulher com nome de cerveja ruim – diz Luiz.”

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A fim de evitar mal entendidos e acusações de FAKE NEWS, informo que só ilustro FATOS PUBLICADOS E CHECADOS NA IMPRENSA NACIONAL. Se consultada no google a FRASE ILUSTRADA leva diretamente à matéria que lhe deu origem. EXEMPLO?

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