“O desembargador Ney Bello, do TRF da 1ª Região revogou a última prisão preventiva decretada contra o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (MDB-RJ). A cautelar havia sido decretada em 2017 na Operação Sepsis e era o único empecilho que impedia o ex-parlamentar de responder aos processos em liberdade.
“Mensagem de fim de ano do programa “220 volts” volta a ser compartilhada após morte de artista. Nela, Paulo Gustavo traz mensagem sobre cuidado durante a pandemia e diz que a máscara protege o rosto do vírus, mas “esconde algo muito precioso para nós brasileiros: o sorriso”
“A terceira via é uma corrente que surge no distributismo e mais tarde na ideologia social-democrata, porém, é também promovida por alguns partidários do liberalismo social.
“A política e a ideologia formam uma combinação perigosa em tema de manipulação, pois aliam o ideal abstrato, qual seja a ideologia, ao real agente transformador, que é a política.
J.R. Guzzo o jornalista que sabe das coisas, em alto e bom som: “Os peritos em ciência política, desses que sempre aparecem nas mesas redondas de televisão, provavelmente estão lhe explicando, em detalhes e com oratória de universidade, como são complexos os pontos centrais (e os laterais, também), dessa CPI que o Senado acaba de inventar com o objetivo oficial de apurar atos de inépcia, negligência ou má fé que teriam sido cometidos pelo governo federal no combate à covid.
“O senador Renan Calheiros (MDB) foi oficializado como relator da CPI da Covid, após confirmação da indicação por parte do presidente da comissão, Omar Aziz (PSD).
“O publicitário e jornalista baiano João Santana, marqueteiro das campanhas de reeleição à presidência de Lula e Dilma Rouseff do PT, foi contratado pelo PDT para ajudar na comunicação do partido nas eleições de 2022. O anúncio foi feito por Ciro Gomes nas redes redes sociais.
“A escolha de Renan Calheiros para relator da CPI da Covid é um daqueles desastres anunciados que de vez em quando acontecem no Brasil.
Dá-lhe Ricardo Kertzman: “Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, é o que dizem os livros sagrados.
Percival Puggina (75) solta o verbo: “Ao longo de minha vida acompanhei o trabalho de inúmeras CPIs. Onde havia cobertura jornalística, havia teatro, gritaria, disputa por protagonismo e holofotes. Os exemplos de trabalho produtivo são raros. Estes, que me lembre, não tinham objetivos que afetassem os hormônios da política. Atinham-se a questões de interesse do setor privado.