“O escritório de advocacia de Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral Filho (PMDB), movimentou R$ 69,7 milhões entre 2009 e 2016 em conta no banco Santander, uma quantia incompatível com a capacidade financeira declarada.
A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.
“Preso desde outubro do ano passado, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) começou a mandar recados na direção do governo federal.
“Aliados do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendem que ele assuma a partir de fevereiro o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para fazer uma espécie de contraponto à atuação do Ministério Público Federal.
“Alvo da Operação Cui Bono?, o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima mantém sua influência no núcleo duro do Palácio do Planalto, atua nos bastidores e faz contato frequente com os principais integrantes da cúpula do governo.
“Crítica declarada da terceirização da gestão de presídios no Amazonas, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) teve como doadores de sua campanha para a prefeitura de Manaus, em 2012, quatro empresas ligadas ao grupo que administra cadeias no estado do Norte.
“Renan pressiona o presidente Michel Temer a nomeá-lo ministro, com direito a usar jatinhos oficiais para se deslocar. Além de exigir ministério, Renan fez chegar a Michel Temer que só aceitaria um ministério “de primeira linha”. Nada de “segunda classe”.
“O Brasil encerra a primeira semana do ano com 97 mortos na guerra entre facções dentro dos presídios. O governo insiste na ladainha de que está tudo sob controle. Esqueceu-se apenas de dizer: sob controle dos criminosos.
“Em setembro, a revista The Economist publicou uma capa sobre a “pós-verdade”. Segundo o semanário inglês, os políticos – e mesmo os estadistas – não precisam mais ter compromisso com a verdade dos fatos…
MEMES são as mais recentes peças do fenômeno de hipervisibilidade midiática que ajuda a combater e rir do festival de imbecilidades patrocinado pelos políticos profissionais do Brasil em sua plenitude… e mais moderadamente no resto do mundo por uma infinidade de celebridades.
