“A ex-presidente do Brasil Dilma Rousseff (2011-2016) afirmou em Montevideu, que o seu país é ingovernável devido à “fragmentação partidária”, que leva também a uma viragem à direita da ideologia política.
A antiga chefe de Estado reconheceu que apesar de ela e Lula terem protagonizado Executivos de esquerda, o povo também acabou por formar parlamentos “mais conservadores”, o que torna mais difícil o ato de governar.” (MSN – LUSA).
“VEJA desta semana revela uma conversa entre Michel Temer e o chanceler José Serra sobre a hipótese de o ex-presidente pedir asilo político a um país amigo.” (Robson Bonin – Veja.com).
“Ele chega a sugerir que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acelere o processo político e casse a chapa Dilma/Temer. Nesse caso, escreve o ex-deputado, o Congresso elegeria um presidente-tampão. E completa: “Seria Fernando Henrique, com certeza. Ele prepararia o País rumo ao “porvir”, aqui no sentido mais romântico possível para o uso de “porvir” na política: o futuro grandioso.” (João Domingos – Estadão).
“Preocupado em evitar que as eleições para as presidências da Câmara e do Senado resultem em um racha na base governista, o presidente Michel Temer divulgou uma nota na qual diz que, a exemplo do que fez nas eleições municipais, não se envolverá no processo de escolha de candidaturas e de eleição das duas casas.” (Diario do Poder).
“O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), será implicado nas delações do ex-vice-presidente da empreiteira Mendes Júnior, Sérgio Cunha Mendes. Segundo informações do jornal O Globo, os depoimentos de Mendes e de outros executivos da empresa deverão reforçar a denúncia de que o peemedebista usou dinheiro da empresa para pagar pensão alimentícia a Mônica Veloso, jornalista com quem o congressista tem uma filha, de uma relação extraconjugal.” (Bahia Noticias).
“O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Herman Benjamin, relator do processo de cassação da chapa da ex-presidente Dilma Rousseff e do atual presidente Michel Temer, disse que o caso “é o maior processo da história” do TSE e que sua decisão será “histórica”. (FLÁVIO FERREIRA – Folha de Sao Paulo).
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