A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“O Apocalipse chegou… A boa notícia é que a fila na porta do inferno aumentou. Os petistas, que se diziam perseguidos, estão agora acompanhados de representantes de todos os principais partidos, governistas e oposicionistas. A má noticia é que a fina flor da oligarquia política, ferida e aterrorizada, decidiu se unir e partir para o tudo ou nada.
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“Os encrencados farão o que for preciso para restaurar o que chamam de ”normalidade”, uma palavra que, no contexto atual, é quase um sinônimo de impunidade. Desde que a investigação começou, há três anos, que os políticos cultivam a ilusão de que seria possível deter o pedaço do Ministério Público e do Judiciário que rompeu a tradição que protegia a promiscuidade política. Os adeptos dos maus costumes tentaram de tudo. Mas tudo não quis nada com eles. Poderosos ficaram impotentes e foram presos. Surgiram os os delatores. E a podridão foi exposta. Agora, todos voltaram a falar em reforma política. Michel Temer fará uma reunião com os presidentes da Câmara, do Senado e do Tribunal Superior Eleitoral, para discutir o tema. O objetivo desse tipo de discurso não é restaurar a moralidade, mas eternizar a imoralidade.” (JOSIAS DE SOUZA).

 

 

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“Um senador que participou do encontro de ontem entre Michel Temer e outros codinomes da Odebrecht disse a O Globo: “Esse assunto de um projeto para clareamento das regras de caixa 2 foi tocado de leve para não haver deturpação. Se vier a acontecer, será no texto das dez medidas. Será feito um substitutivo para votar de forma rápida, meteórica”. (O Antagonista).

 

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“O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Carlos Ayres Britto defendeu em entrevista ao Globo que caixa dois é um “atentado à Constituição” e que a discussão sobre uma anistia é “inconcebível” pela carta-magna. Ayres Britto destacou que o princípio constitucional da igualdade perante a lei precisa ser aplicado neste caso e que uma relativização não é possível porque a prática subverte o princípio da paridade de armas nas disputas eleitorais. Disse também ser preciso fazer uma “ginástica mental” para distinguir caixa dois de corrupção e ressaltou que o instrumento da anistia não foi concebido para que os agentes públicos se perdoem por terem descumprido as regras estabelecidas pelo próprio Estado. Ayres Britto presidiu o Supremo durante o julgamento do mensalão.” (Eduardo Bresciani –
O Globo).

 

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“Na reta final do depoimento, demonstrando emoção na voz, Lula disse ter interesse em esclarecer as denúncias contra ele para provar sua inocência. “O senhor está diante de um homem que está disposto a prestar tantos quantos depoimentos forem necessários”, disse. “Eu quero defender minha honra, que é valor mais importante que eu tenho”, afirmou.” (UOL – SP).

 

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“O berço da Lava Jato acaba de ser atingido.Um incêndio está consumindo parte da loja de conveniência do posto de gasolina que deu nome à operação. Ali funcionavam um lava-jato e uma casa de câmbio usada por amigos de Alberto Youssef para todos os tipos de traficância.” Gabriel Mascarenhas – Radar On-Line).

 

 

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“Não durou sequer meia hora o “sigilo” da “lista de Janot”: os nomes começaram a vazar tão logo os 320 pedidos de inquérito foram enviados pela Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal. Os políticos são os “suspeitos de sempre”, já citados em outras delações, como os ex-presidentes Lula e Dilma e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral).

 

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Dois ex-ministros da Fazenda da era PT, Antonio Palocci e Guido Mantega, também já investigados em outros casos, estão na lista. Também estão nessa nova “lista de Janot” tucanos ilustres, como os senadores Aécio Neves (MG), José Serra (SP) e Aloysio Nunes (SP). Estão na “nova lista” os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Eunício Oliveira (PMDB-CE), do Senado. Ambos já citados. Há dois anos, em março de 2015, Janot pediu ao STF 27 inquéritos para investigar cerca de 50 políticos. Até agora, apenas 5 viraram réus.” (DIARIO DO PODER).

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