ESTA É PARA MORRER DE RIR: “A jornalista e colunista do Brasil 247 Tereza Cruvinel, disse à TV 247 que “o Brasil precisa voltar ao normal, e o Brasil não voltará ao normal se a mídia também não voltar”.
ESTA É PARA MORRER DE RIR: “A jornalista e colunista do Brasil 247 Tereza Cruvinel, disse à TV 247 que “o Brasil precisa voltar ao normal, e o Brasil não voltará ao normal se a mídia também não voltar”.
DEU NO CORREIO BRASILIENSE: ”Alvos de polêmicas e protestos, a estátua que ficou conhecida como Touro de Ouro, instalada em frente à Bolsa de Valores de São Paulo, será removida.
Deonísio da Silva, Doutor em Letras pela Universidade de São Paulo, membro da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras) e diversas outras no Brasil, solta o verbo: “Censura, aqui me tens de regresso e suplicante te peço minha nova inscrição.
Renan Sousa repórter do Seu Dinheiro comenta: “Ouro de tolo, Cavaleiro do Zodíaco e vira-lata caramelo: os memes que surgiram com o Touro de Ouro da B3.
Percival Puggina lembra: “Em 31 de maio de 2017, sob muita pressão, num tempo em que os grandes veículos de comunicação ainda cumpriam algum papel frente aos problemas nacionais, o Senado Federal aprovou, em 2º turno, a PEC 10/2013 que extinguia o foro especial por prerrogativa de função, mais conhecido no mundo do crime pela alcunha de foro privilegiado.
Diogo Mainard como sempre escancara: “Durante a Lava Jato, passei um ano e meio anunciando que Lula seria preso. Virei motivo de chacota. Até o dia em que o sujeito, de fato, foi preso.
Jurista Jorge Béja adverte Carlos Newton que humildemente se desculpa: “O prezadíssimo editor da TRIBUNA DA INTERNET, Carlos Newton, numa nota de rodapé, ao dizer que a ministra Rosa Weber colocou “ordem na zona”, o jornalista, sem perceber, impôs impiedoso castigo à verdadeira zona.
“No mesmo dia em que foram escalados titulares e suplentes da Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada no Senado para investigar delinquências ocorridas durante a pandemia de covid-19, a direção de Oeste entendeu que aquilo merecia atenções especiais.
Percival Puggina sempre direto, objetivo e caceteiro: “Há um tipo de jornalismo que não consegue esconder seu desagrado perante a democratização do direito de opinião.
Percival Puggina adverte: “Milhões de cidadãos se sentem frustrados e impotentes. O produto natural é uma indignação que flui para as redes sociais, seu único espaço de expressão.