“Entre o conformismo e a negação.”
O texto é de LUIZ MARCELO BERGER publicado na TRIBUNA DIÁRIA, com o qual concordo na íntegra desde quando somente ilustro, publico e compartilho notícias, depois de checar o fato e a credibilidade da fonte: “Acompanhar as notícias que se sucedem em ritmo alucinante pelos inúmeros canais de mídia, tem sido um exercício cada vez mais exigente e extenuante. De forma geral as reações ao bombardeio diário navegam no meio de dois extremos que variam desde o total conformismo chegando ao oposto da absoluta negação, havendo no intervalo entre estes pontos uma miríade de opiniões possíveis.
O melhor ensinamento que pode ser extraído desta situação é perceber que tudo hoje gira em torno de narrativas, invariavelmente travestidas de meias-verdades ou em muitos casos de mentiras descaradas, escondidas no meio de fragmentos de fatos reais, tão difíceis de encontrar quanto agulha em palheiro. Não é preciso muito esforço para se concluir que o objetivo é este mesmo, desorientar, esconder, enganar ou no mínimo desviar a atenção do inocente leitor ou espectador.
Por esta razão, em vários textos anteriores tem sido enfatizada a importância de cada um verdadeiramente aprender a utilizar o próprio dom Divino da compreensão interior acerca dos fatos despejados diante dos nossos olhos e ouvidos como forma de enxergar por debaixo desta imensa cortina de fumaça midiática. Compreensão interior deve ser entendida como uma forma serena, racional e muitas vezes intuitiva de avaliar aquilo que está diante dos olhos. É uma tarefa muitas vezes hercúlea e que exige extrema concentração e foco do intérprete, ou seja, você, leitor.
Exige esforço, atenção e foco nas entrelinhas da informação, assim como comparação com outras versões e fontes para ser possível tirar uma conclusão. Em suma, exige leitura, busca e questionamento, o que inevitavelmente obriga sair da zona de conforto, e que muitas vezes pode se tornar bastante desagradável e oneroso, uma vez que contrarie crenças e ideias pré-concebidas. Em pouco mais de dois anos um bombardeio insano de notícias tem sido despejado de forma a manter as pessoas em permanente estado de tensão e medo, senão vejamos: pandemia com diversas fases, mortes diárias, caos hospitalar, corrupção no uso de verbas públicas, novas variantes aparecendo, mais mortes. Quando se imagina que a pandemia parece sob controle estoura o conflito na Ucrânia, mais mortes e mais imagens do conflito inundam as mídias.
Curiosamente, notícias das variantes do vírus desapareceram milagrosamente da mídia. Mas surgiu mais corrupção política revelada. Rússia sofre sanções, mas seus efeitos não são os esperados. Guerra pode se alastrar. Risco de problemas na cadeia de suprimentos. Surge mais uma infecção contagiosa, a monkeypox, varíola do macaco, mas esta também parece estar sendo contida com sucesso. E assim permanece o desfile de manchetes impactantes para manter o controle do foco permanentemente travado nas telinhas. Assim, cabe perguntar: os fatos narrados têm sido correspondidos com consequências nas mesmas medidas, ou talvez o mecanismo midiático não procura apenas mais uma forma de anestesiar a mente das pessoas? As previsões catastróficas se confirmam, ou são jogadas para debaixo do tapete quando não se confirmam? Dúvidas que o leitor atento deve ser capaz de responder com serenidade.
Este é exatamente o momento em que é necessário parar para refletir, analisar, comparar, para desta forma haver alguma chance de se realmente compreender quais peças estão realmente se movendo neste tabuleiro. Este é o convite. Dar um passo atrás, respirar fundo e buscar analisar com serenidade. Verificar as evidências, motivações e, fundamentalmente, as provas que sustentam as narrativas, pois a primeira de todas as propriedades da pessoa humana, sua alma, se revela através de cada pensamento e sentimento.
Quem, então, realmente controla cada pensamento e sentimento, quando estamos diuturnamente expostos a informações cujo único objetivo parece ser hipnotizar as pessoas? Cada reação emocional individual dada aos eventos descritos vai determinar isso, vale dizer, quem é o controlador e, mais importante, quem é o controlado. Da mesma forma que cuidamos do corpo, consumindo alimentos saudáveis, devemos cuidar de cada informação, cada mensagem, pois cada impressão recebida, seja de imagem ou de som, é o primeiro alimento que recebemos capaz de determinar a saúde ou ruína da capacidade mental de cada um, pois afinal a mídia definitivamente não é sua amiga. É apenas um instrumento de comunicação. Ou será que é bem mais do que isso?”
VIDA QUE SEGUE:
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