“Alvo da Operação Cui Bono?, o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima mantém sua influência no núcleo duro do Palácio do Planalto, atua nos bastidores e faz contato frequente com os principais integrantes da cúpula do governo.
Toda a estrutura montada por Geddel no governo Michel Temer foi mantida, apesar de sua demissão, em novembro passado.” (Diario do Poder).
“É uma constatação muito triste, que já era prevista quando o presidente interino anunciou seu ministério, dia 12 de maio. A quantidade de políticos envolvidos direta ou indiretamente com atos de corrupção mostrava que Temer estava cercado pelo que há de pior na política, exatamente como ocorrera com a presidente Dilma Rousseff.” (Carlos Newton – Tribuna da Internet).
“Bomba! Bomba! Bomba! Não é só a Camargo Correa que está fazendo uma mega delação. A Andrade Gutierrez está fazendo um recall da sua delação. Várias novas obras, vários novos escandalos. As reuniões com os procuradores começaram na semana passada”. (Jorge Bastos Moreno – O Globo).
“Cada vez que um pedaço da Lava Jato desaba nas proximidades de Temer, o brasileiro tem uma incômoda sensação de continuísmo. Governar é como desenhar sem borracha. E o PMDB de Temer é coautor do borrão que Lula, Dilma e o PT produziram. Por mais que se esforce, o brasileiro não consegue enxergar em Temer um bom exemplo. Vê, no máximo, um bom aviso.” (Josias de Souza).
“A crise carcerária vivida pelo Brasil é um grave problema a ser enfrentado, mas ele não é o maior e nem está isolado de uma crise mais ampla, uma septicemia (infecção generalizada) no sistema. Essa é a opinião do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional e comandante da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), general Sergio Etchegoyen, para quem o “Brasil está vivendo um momento muito difícil”. “Talvez o mais difícil que já atravessou. Estamos vivendo a coincidência de crises muito extensas e profundas: a política, a econômica e a moral.” (Thiago Bronzatto e Felipe Frazão – Veja.com).
“Líder do PTB há dez anos e candidato à presidência da Câmara, o deputado Jovair Arantes (GO) disse à Folha que, se eleito, pautará a votação do projeto que prevê anistia ao crime de caixa dois e que, no âmbito da Operação Lava Jato, vai buscar “o direito dos deputados”. (Daniel Carvalho – Folha de São Paulo).
Para compartilhar no facebook, clique aqui no primeiro quadro:
Comentários Fechados