“O relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Teori Zavascki, determinou nesta sexta-feira (23/09) a abertura de uma petição com partes da delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que acusam o presidente Michel Temer. A petição é o passo que antecede a investigação.
“Procedimento antecede abertura de investigação. Cabe agora a Janot dar parecer sobre necessidade de inquérito. Temer foi acusado pelo ex-presidente da Transpetro de negociar propina para a campanha de Gabriel Chalita. Nesta mesma petição, Teori incluiu ainda as acusações feitas por Machado sobre os senadores Renan Calheiros (PMDB), Romero Jucá (PMDB) e os ex-senadores José Sarney (PMDB) e Delcídio do Amaral.” (MSN – DW.COM).
… que, segundo ele mesmo, está sendo perseguido por ter tido a ousadia de tirar os brasileiros do século 18.” (Reinaldo Azevedo).
“O presidente Michel Temer fez aniversário nesta sexta-feira, 23, e não teve compromisso agendados. Temer nasceu em Tietê, interior de São Paulo, em 1940, e completou 76 anos.” (Isto É).
“O juiz federal Sergio Moro aceitou pedido da Procuradoria da República e mandou nesta sexta-feira (23) a Secretaria da Presidência da República avaliar os bens apreendidos em poder do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Aletheia – desdobramento da Lava Jato que mirou o petista. Moro concedeu prazo de 45 dias, “prorrogável se necessário”. (UOL – Estadão).
“Após vários adiamentos, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para a próxima terça-feira (27) o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo. Desta vez, participará do julgamento o novo integrante da Segunda Turma, ministro Ricardo Lewandowski, que mantém fraternal relacionamento com petistas ilustres.” (Diario do Poder).
“A ideia é demonstrar solidariedade para evitar que Mantega se sinta abandonado pela legenda e faça uma delação premiada. A constatação no partido é de que mesmo depois da revogação da prisão temporária de Guido Mantega, o cerco ao ex-ministro se fechou.” (Gerson Camarotti).
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