A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“Em praticamente todos os eventos aos quais compareceu, Marcela chamou atenção, despertou curiosidade e, mesmo sem pronunciar uma palavra, produziu o que os marqueteiros chamam de “uma agenda positiva”.

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Os assessores do presidente Temer decodificaram esses sinais. Perceberam que a ressurreição da figura da primeira-dama pode ajudar a melhorar a imagem do governo, e agora querem alçá-la ao papel de protagonista.” (Robson Bonin e Laryssa Borges – Veja.com).

 

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“A informação é da coluna Panorama Político, publicada nesta sexta-feira (30) no jornal O Globo. A publicação reforça que a crença dos petistas e peemedebistas é baseada na convicção de que Moro e o Ministério Público politizaram as investigações.” (MSN – Notícias Ao Minuto).

 

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“Os principais financiadores da empresa Gamecorp, que pertence a um dos filhos do ex-presidente Lula, injetaram na firma ao menos R$ 103 milhões, de acordo com laudo elaborado na Operação Lava Jato. A cervejaria Petrópolis e empresas ligadas à Oi são os principais remetentes desses recursos.” (Diario do Poder).

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“Dedico este triunfo aos meus colegas parlamentares, especialmente ao nobre Jorge Viana, que ajudou com que eu continuasse a ser a cara e o cara do Congresso Nacional”, declarou Renan Calheiros, ao abrir o discurso de agradecimento pela conquista do título de Homem sem Visão de 2016. O (ainda) presidente do Senado venceu a disputa na enquete com o apoio de 27% dos leitores-eleitores. “É uma honra chefiar esta organização. Sem a ajuda deles eu não conseguiria ser eleito o pior entre os piores”. (Augusto Nunes).

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“No momento em que as enormes dificuldades e incertezas da conjuntura política, econômica e social do País não encorajam previsões auspiciosas de um Feliz Ano Novo, soa como escárnio a desfaçatez com que o Partido dos Trabalhadores vem a público para confirmar a intenção de lançar a pré-candidatura de Lula à Presidência da República “com um programa de reconstrução da economia nacional”. Porque assim, afirma o presidente nacional do partido, Rui Falcão, “ficará muito claro para a população qual o objetivo dessa perseguição”, de que seu líder é “vítima”. (Editorial O Estado de S. Paulo).

 

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“Por conta do ano bicudo que já termina, surgem novas e obrigatórias resoluções, que todos devemos seguir. São elas: Acompanhar todos os dias a performance dos políticos. Marcar no caderninho os nomes dos envolvidos com a corrupção, para nas próximas eleições não votar neles. Pesquisar quais os deputados e senadores cujo padrão de vida aumentou depois de eleitos. Saber quantos políticos compraram apartamentos de luxo, sítios ou fazendas no exercício de seus mandatos. Anotar as viagens ao exterior de parlamentares e suas famílias. Acessar informações sobre gastos com cartões de crédito pelos funcionários do governo. Mas tem mais:

 

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Participar de movimentos de protesto contra leis e iniciativas favoráveis às elites. Protestar contra a presença de políticos corruptos em restaurantes, aeroportos e mesmo na rua. Negar cumprimento aos políticos relacionados em listas da Odebrecht e outras empreiteiras. Aplaudir as ações da Polícia Federal, Ministério Público e Poder Judiciário, pessoalmente ou através de mensagens eletrônicas.

 

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Organizar grupos de amigos, familiares ou companheiros de trabalho para manifestações públicas de repúdio à corrupção. Acompanhar o comportamento da mídia na cobertura de escândalos e crimes praticados por políticos, exigindo de seus responsáveis a divulgação de notícias honestas e verdadeiras. Cobrar promessas não cumpridas de governantes e parlamentares. Como, também:

 

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Ser tolerante para quem incorreu em erros, mas ser implacável com os erros. Transmitir experiências e lembranças para filhos e netos. Meditar e arrepender-se de omissões quando sua iniciativa poderia ter contribuído para a melhoria da vida em sociedade. Por último: Lembrar em quem votou nas últimas eleições e não repetir o voto, se o eleito ou seu partido descumpriram suas promessas.” (Carlos Chagas).

 

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