Antevendo o comportamento do anestesista que estuprava pacientes em trabalho de parto, o faroeste do último final de semana…
…e a marketagem de determinados órgãos de imprensa a serviço da politicaria nacional, Gonçalo Sousa, de lá de Portugal, publicou em 21 de janeiro de 21 em Séries de TV: “Diversos estudos apontam que por trás do sucesso das séries de televisão estão fatores como a qualidade de produção, a diversidade temática, o tipo de estudo, a distribuição e as personagens. Em primeiro lugar, as séries copiam os mestres da produção cinematográfica, o que significa uma maior qualidade e atenção dada à construção e realização da história (por exemplo, a construção das personagens, do cenário, da música, etc.).
Em segundo lugar, as séries oferecem uma ampla gama de questões. Na verdade, a variedade de canais de televisão permite a produção de séries para nichos de mercado específicos. Em relação à história, as séries televisivas têm um formato semelhante à “literatura serial”, o que mantém o espectador em suspense e o obriga a ver o próximo capítulo. Em quarto lugar, o desenvolvimento tecnológico permite-nos hoje desfrutar das nossas séries preferidas em qualquer canal – televisão aberta, TV paga, TV na Internet, aluguer e compra de episódios – e a qualquer momento.
O fator de sucesso final merece atenção especial: as personagens. A série conta a história de um grupo de personagens – principais e secundários – por um longo período de tempo. Este longo arco narrativo oferece a possibilidade de criar personagens complexos que são bem construídos e apresentados em detalhes ao longo das várias temporadas. Essa profundidade nas personagens permite-nos “entrar” dentro delas, conhecê-las e devido à nossa própria natureza, estabelecer relações empáticas com elas.
O primeiro nível é a empatia cognitiva que consiste em compreender as personagens principais e as suas circunstâncias, que na linguagem coloquial traduz-se em “colocar-se no lugar deles”. O segundo nível é a empatia emocional, que se refere ao envolvimento afetivo, ou seja, o espectador preocupa-se com os problemas das personagens, sentindo alegria com os golpes de sorte do personagem, ou sentindo angústia ao ver um perigo que aguarda a heroína da série. É importante especificar que essa empatia emocional vai além do fato da personagem ter um código moral inteiramente bom ou mau.
Um nível mais alto é o que chamam de empatia de avaliação: uma avaliação básica e aprovação das personagens. Isso pode traduzir-se em crenças como: “Gosto desta personagem e portanto ela é boa” – não na medida de um verdadeiro julgamento moral, mas na medida em que o personagem provoca sentimentos positivos. (Não esqueçamos, porém, que ainda estamos a falar de um nível emocional). Porém, o nível mais alto é a empatia projetiva: a capacidade de fantasiar, de “se tornar a personagem”, “como se” você fosse uma das estrelas enquanto assiste a série. Essa fantasia torna o espectador capaz de antecipar situações que as personagens vão enfrentar ou inferir quais serão as consequências dos seus atos.
A progressão por esses níveis de empatia possibilita uma identificação com as personagens. Essa identificação pode ser feita em 2 modos distintos. A primeira é como percepção de semelhança, que consiste em avaliar em que medida o espectador se assemelha aos personagens. Essa semelhança será facilitada se o personagem e o público compartilharem características como sexo, idade, classe social ou proximidade cultural.
A segunda identificação é aspiracional. Nesse caso, a atração pelos personagens não é explicada pela percepção de semelhança, mas por uma admiração ou atração geral, e são escolhidos como modelos aqueles que refletem o que se deseja ser ou alcançar. Por tudo o que foi explicado em cima é muito importante entender os reais impactos que uma série de TV pode provocar. E estar alerta!”
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