“A aliança entre Michel Temer e Renan Calheiros foi rompida, de acordo com assessores do presidente. O cenário já vinha se desenhando há algumas semanas, desde que o líder do PMDB no Senado resolveu fazer duras críticas ao governo. “Não existe casamento forçado”, resumiu um auxiliar de Michel Temer.
Calheiros chegou a gravar vídeos e postá-los em suas redes sociais, desaprovando as propostas do Planalto, em especial a reforma da Presidência. Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a decisão de usar perfis na internet para divulgar conteúdo explosivo rendeu um apelido a Renan no Planalto: “Trump do agreste”.
Para a Presidência, a tática do senador é clara: realinhar-se com o PT de olho na eleição em Alagoas, seu estado. Acredita que Renan busca, acima de tudo, suporte em diversas alas da Casa para segurar o tranco que se aproxima com os desdobramentos da Lava Jato.
Em meio a tanta especulação, Calheiros tem minimizado o racha. “Nem lembrava mais como era bom ser oposição”, disse, recentemente. Porém, sabe que pode atrapalhar os planos do governo. Como líder, tem a prerrogativa de indicar relatores de projetos e integrantes de comissões.”(MSN – NOTICIAS AO MINUTO).
“Marcos Valério continua negociando um acordo de delação premiada com a Lava Jato. Uma das histórias que pretende contar é a tentativa de subornar o então relator do mensalão no STF, Joaquim Barbosa. Segundo o publicitário, Paulo Okamoto, escudeiro de Lula e presidente de seu instituto, teria coordenado pessoalmente a operação, que contou com um funcionário do gabinete do ministro e um advogado da cidade mineira de Paracatu.” (O ANTAGONISTA).
“O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou neste sábado que não tem nenhuma conta no exterior que tenha recebido recursos ilícitos da empresa Odebrecht. Em entrevista coletiva realizada na sede do partido em Brasília, o tucano informou ainda que encaminhará hoje ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, pedido de acesso à integra da delação do ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Junior.” (O Estadão).
“Veja a origem de quem fiscaliza o uso de nosso dinheiro: 107 foram deputados estaduais, 62 foram secretários estaduais, 48 foram vereadores, 37 foram dirigentes de empresas públicas, autarquias ou entidades de administração indireta, 29 foram secretários municipais, 22 foram prefeitos, 17 foram procuradores-gerais, 16 foram deputados federais, 9 foram vice-prefeitos, 3 foram senadores, 2 foram ministros e 1 foi governador. O levantamento é da Transparência Brasil e foi publicado pelo Estadão.’ (O Antagonista).
“O ex-ministro da Casa Civil do governo Lula José Dirceu, preso desde agosto de 2015 por envolvimento com o esquema de desvios na Petrobras revelado pela Operação Lava Jato, decidiu avaliar e apontar melhorias ao sistema carcerário do país. Entre elogios e reclamações — falou mal, por exemplo, da corrupção.” (O Estado de S. Paulo).
“Eles não podem querer ganhar a eleição no tapetão, eles não podem condenar o Lula. Nós temos que estar atentos”. (Dilma Rousseff, num discurso na Câmara Municipal de Porto Alegre, informando que só vai reconhecer o resultado das eleições do ano que vem se Lula escapar da cadeia e do fiasco nas urnas)”. (Augusto Nunes).
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