Admirador de Sergio Porto o famoso Stanislaw Ponte Preta que na década de 60 combatia os políticos brasileiros, ele chamava deputados de depufedes, em sua coluna “Festival de Besteiras que Assola o País”, Johil Camdeab Abreu, cartunista cibernético conhecido nas redes sociais pelo título honorífico de “Panfletário Virtual Ecologicamente Correto Observador Tragicômico do Pacoepa – Pacto Corruptônico que Envergonha o País”, tem seus trabalhos vistos, curtidos e compartilhados diariamente nos sites alertatotal.net e politicatipica.com.br.
Recordista de MEMES do Brasil (21.700 até 10 de setembro de 2020), sua página no face book é diariamente visitada por um sem número de membros do movimento nacional dos grupos de combate à corrupção, impunidade e falta de vergonha que assola o Brasil.
Com um humor ácido e irreverente que leva as pessoas do riso à indignação, ele atinge o âmago dos profissionais da política, diante das atitudes que tomam ou são obrigadas a tomar para mascarar situações, manipular, enganar e até mesmo tentar justificar o injustificável, expondo-se ao ridículo das declarações que somente eles consideram plausíveis e convincentes.
Fã de carteirinha do genial Millor Fernandes, humorista, artista plástico, dramaturgo, escritor, tradutor e jornalista, falecido no ano de 2012, quando garoto, Johil Camdeab Abreu gostava das “fotopiadas” da revista “O Cruzeiro”, que consistia em fotos de celebridades nas quais os humoristas da época colocavam textos engraçados.
Já rapaz, anos 70, passou a utilizar esse recurso enviando colaborações para “O Pasquim”, semanário que contestava os generais Presidentes da República durante o período militar, fundado em 1969 por um grupo de jornalistas, intelectuais e cartunistas, justamente em homenagem a Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, que tinha falecido no ano anterior, vítima de infarto, com apenas 45 anos de idade.
Com a chegada do Photoshop, Johil Camdeab, ou simplesmente Abreu, ex-executivo do mercado financeiro e artista plástico nas horas vagas, aprendeu a retocar e acrescentar textos tragicômicos nas fotografias de políticos de um modo geral, expostas livremente na internet, trabalhos que passaram a ser publicados nas colunas de humor das já popularizadas revistas eletrônicas.
Justificando suas charges o artista diz: “o trabalho que realizo mais como uma forma de desabafo, não tem o objetivo de ofender ninguém.
As situações criadas são frutos da minha imaginação a partir das fotos que lhe deram origem e têm o único e exclusivo propósito de fazer cócegas no raciocínio dos eleitores brasileiros.
Claro que qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas não terá sido mera coincidência, porém as situações somente serão verdadeiras se as pessoas retratadas acharem que são”. (José H. Campos de Abreu).
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
PARA COMPARTILHAR NO FACE BOOK, CLIQUE NO PRIMEIRO QUADRO:
Comentários Fechados