“No submundo da politicagem tupiniquim, intensifica-se uma pressão para que a Presidenta afastada temporariamente tome a decisão pessoal de renunciar definitivamente.
Dificilmente, Dilma Rousseff tomará atitude tão corajosa e honrada imediatamente. Quando ficar próximo o desfecho de seu processo de impeachment, provavelmente no começo de agosto, mês do desgosto, mesmo a contragosto, Dilma deve “pedir para sair”. O ponto final contra ela é a delação premiada de Marcelo Odebrecht….
Dilma pode se sentir politicamente sepultada se o Supremo Tribunal Federal homologar o acordo no qual Marcelo Odebrecht confirma que a Presidenta, candidata à reeleição, lhe exigiu R$ 12 milhões para pagar contas de campanha com o marketeiro João Santana.
Os registros eletrônicos da Presidência da República não mentem – ao contrário do que a petelândia pensa que sabe fazer bem. Desde que se tornou “Presidenta”, Dilma recebeu Marcelo Odebrecht em pelo menos quatro ocasiões.
Duas “audiências” aconteceram no Palácio do Planalto, em 10 de janeiro e 10 de outubro de 2013. Houve mais duas “visitas” do empreiteiro ao Palácio da Alvorada, residência oficial de Dilma, em 26 de março e 2 de julho de 2014. O último encontro ocorreu em plena época de campanha reeleitoral.
Se ficar efetivamente comprovado que a campanha de 2014 da chapa Pt-PMDB foi irrigada pelos esquemas de propinas da Odebrecht, quem também fica sem mandato presidencial é Michel Temer – doido para ocupar, definitivamente, o trono da Dilma. Nem precisa lembrar que Temer não tem o menor interesse que a Lava Jato atropele Dilma, conforme vem se desenhando o cenário da guerra do fim dos imundos, de todos contra todos.” (Jorge Serrão – Alerta Total).
“Segundo a delação premiada de Nestor Cerveró, o presidente afastado da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), junto com o ministro de Turismo, Henrique Eduardo Alves e o senador Edison Lobão, teriam pressionado executivos da BR Distribuidora para comprar a refinaria naquele ano.” (InfoMoney).
“Até abril deste ano, o setor empregava 49 mil pessoas, enquanto que em 2014 o segmento contava com 84 mil trabalhadores. A indústria apresentou reivindicações ao governo, entre elas a garantia que sejam mantidos recursos do Fundo da Marinha Mercante e a retomada de construção de sondas, que foi interrompida.” (Giba Um).
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