A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

… e nos Palcos das Farsas Cotidianas.

Por José H. C. Abreu: “Se o Brasil fosse uma série da Netflix, talvez estivesse entre os mais assistidos: drama, comédia involuntária, thriller político, reality trash. Mas o problema é que não é ficção — é o cotidiano nacional. Desde que Hollywood consagrou a linguagem das séries, com personagens complexos e enredos mirabolantes, a política brasileira parece ter adotado o formato como molde de comportamento. Hoje, nossos representantes se portam como astros de um show, onde a performance vale mais que a coerência, e os discursos se moldam ao enredo do episódio da semana.

As redes sociais funcionam como palco e plateia ao mesmo tempo. O político não mais responde aos fatos; ele interpreta. E quando os escândalos vêm à tona, as explicações são tão caricatas que o público se pergunta: “Será que nos acham mesmo tão ingênuos?” Respostas desconectadas da realidade, estratégias de vitimização, teatralização do arrependimento ou heroísmo forçado fazem parte do script. Mas o que está por trás disso tudo? Estariam todos enlouquecendo? Ou há uma lógica psicológica por trás do comportamento?

Em outras palavras: o comportamento que dá certo tende a se repetir. No caso dos políticos brasileiros, o “dar certo” não tem a ver com ética, mas com sobrevivência e popularidade. Um político que mente, distorce fatos e ainda assim é reeleito, tem seu comportamento reforçado. Quando o sistema premia a encenação, a encenação vira método. A impunidade reforça o descaramento. O eleitor, muitas vezes anestesiado por anos de escândalos, aceita a próxima mentira como quem assiste ao próximo episódio de uma série ruim que não consegue parar de ver.

Isso gera uma escalada do absurdo: ministros dançando no TikTok enquanto decisões cruciais são ignoradas, parlamentares promovendo teorias da conspiração como se fossem enredos de suspense, e líderes que se vendem como justiceiros, mas agem como vilões. A banalização do absurdo é perigosa. Quando o inaceitável se torna rotineiro, a sociedade vai perdendo seu senso crítico. A plateia se acostuma à bizarrice. E quando todos se comportam como personagens, a realidade deixa de importar.

Até quando vamos aplaudir esse espetáculo? A psicologia também ensina que comportamentos mudam quando há consequências claras e consistentes. Talvez esteja na hora de trocar de canal — ou melhor, de mudar o roteiro. Enquanto isso, seguimos assistindo, entre indignados e anestesiados, o próximo episódio da série mais improvável do mundo: Brasil, uma tragicomédia em tempo real.”

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A fim de evitar mal entendidos e acusações de FAKE NEWS, informo que só ilustro FATOS PUBLICADOS E CHECADOS NA IMPRENSA NACIONAL. Se consultada no google a FRASE ILUSTRADA leva diretamente à matéria que lhe deu origem. EXEMPLO?


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Chegando aos 77 anos de idade, meu objetivo maior é figurar no GUINESS BOOK, reconhecido como

 

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Este livro não trata de ódio, nem tampouco de política partidária, mas de esclarecimento, consciência espiritual, justiça e verdade. Sem fins lucrativos, trata-se de um trabalho primoroso, colorido, impresso em papel couchê para  durar por muitos anos. Disponível no link a seguir, peço que adquiram alguns exemplares, leiam, reflitam e divulguem: https://loja.uiclap.com/titulo/ua91644

 

 

 

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