“Apesar das recomendações oficiais contrárias, o povão que luta por reformas e mudanças foi às ruas, em expressivas manifestações. O Presidente Bolsonaro foi às ruas de Brasília. Posou correndo com a Bandeira Nacional. Ignorou a histeria médica para não fazer contato físico com as pessoas. Bateu papo com a galera perto do Palácio do Planalto. O negócio foi tão divertido que ele até deu chute no boneco Pixuleco…
.
.
.
.
De noite, na residência oficial do Alvorada, viu um repórter da estreante CNN, ao vivo, na portaria, e aproveitou para dar uma entrevista-surpresa. Bolsonaro foi curto e objetivo: cobrou o fim das picuinhas entre ele, Davi Alcolumbre (Presidente do Senado) e Rodrigo Maia (Presidente da Câmara). Bolsonaro também comemorou o resultado positivo (para o governo federal) dos atos públicos de 15 de março de 2020. Bolsonaro não concorda com a ”tese” da “falta de diálogo e polarização” levantada por Alcolumbre e Maia.
O Presidente já deixou claro que não fará coalizão. Então, a governança será conquistada na base da pressão (inclusive popular) e de um diálogo complexo para uma discussão de relação institucional entre Bolsonaro, 81 senadores, 513 deputados e os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal. Teremos momentos eletrizantes de variadas quedas de braço, em meio a uma persistente crise econômica turbinada pela pandemia internacional do Coronavírus.” (Jorge Serrão –Alerta Total ).
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Para compartilhar no face book, clique no primeiro quadro:
Comentários Fechados