“Apontado como operador de propinas do PSDB paulista, Paulo Preto está preso em Curitiba desde 19 de fevereiro. Seu advogado, José Roberto Santoro, utiliza todos os estratagemas à disposição para atingir o subterfúgio de assegurar que seus recursos sejam apreciados por Gilmar. Uma das petições aguarda julgamento. Nela, o defensor de Paulo Preto tenta transferir o seu cliente do inferno da Lava Jato de Curitiba para o Éden da Justiça Eleitoral de São Paulo.” (JOSIAS DE SOUZA).
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