“A mulher que não diz coisa com coisa produziu o primeiro perfil psicológico de um microrganismo: Nós estamos enfrentando um vírus com a capacidade de transmissão muito… muito… solerte”, começa o falatório em que Dilma Rousseff resumiu o perfil psicológico do mais recente produto exportado pela China. A penúltima palavra incorporada ao repertório vocabular de Dilma foi “tergiversar”. Neste ano, ela aprendeu mais uma: “solerte”.