O Estadão deste sábado (08/08/2020) estampa editorial atribuindo ao presidente da República responsabilidade pessoal nas 100 mil mortes causadas pelo novo coronavírus.
O Estadão deste sábado (08/08/2020) estampa editorial atribuindo ao presidente da República responsabilidade pessoal nas 100 mil mortes causadas pelo novo coronavírus.
“Cinco meses depois da primeira morte oficial devido ao novo coronavírus no Brasil, o País atingiu neste sábado (8) exatos 100.543 óbitos por covid-19, segundo dados do Ministério da Saúde.” (DP).
“Não há comprovação científica de eficácia dos tratamentos para a covid-19 propostos pelo prefeito de Itajaí (SC), Volnei Morastoni (MDB). No dia 3 de agosto, em uma live no Facebook, ele anunciou que o município vai passar a oferecer um “ambulatório de ozônio”, onde os pacientes confirmados com a doença poderão realizar a chamada ozonioterapia.
“O pandemônio do Kung Flu só será contido pelo ritmo da natureza, até que se tenha uma vacina eficaz.
O Banco Central anunciou nesta quarta-feira o lançamento de uma cédula de 200 reais, que terá como personagem o lobo-guará.
“O presidente da República surpreendeu a todos ao ingressar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, pedindo liminar, contra a ordem de cancelamento, pelas redes sociais, dos perfis de 16 cidadãos brasileiros.
“Candidato à presidência da Câmara e presidente da bancada da bala, o deputado Capitão Augusto do PL de São Paulo está distribuindo dois modelos de anéis aos colegas, um banhado a ouro e outro de prata.
“Serra foi alvo de buscas e teve bens bloqueados no âmbito de um inquérito que investiga indícios de falsidade ideológica na prestação de contas (caixa 2), lavagem de dinheiro e associação criminosa.
“Mofa há mais de 18 meses na gaveta do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a proposta de emenda constitucional que acaba com o chamado “foro privilegiado” que protege mais de 58 mil autoridades no País, incluindo integrantes do ministério público.
“Não podemos mais tolerar essa situação que se passa no Ministério da Saúde. Não é aceitável que se tenha esse vazio. Pode até se dizer: a estratégia é tirar o protagonismo do governo federal, é atribuir a responsabilidade a estados e municípios. Se for essa a intenção, é preciso se fazer alguma coisa. Isso é péssimo para a imagem das Forças Armadas.” (…) “É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso”. (Ministro Gilmar Mendes)