Percival Puggina mais uma vez soltando o verbo: “Costumo falar com meus botões. Eles estão sempre disponíveis e são muito bons ouvintes. Sobretudo os de quatro furos. Os de dois furos são mais desatentos e só resolvem dar sinais de sua existência quando estão pendurados por um fio.
Percival Puggina rides again: “Ninguém nega, hoje, que as redes sociais descortinaram imenso território para que a liberdade de opinião possa ser exercida.
Petistas Erika Kokay e Gleisi Hoffmann, querem mudar nome da Câmara para combater MACHISMO CULTURAL.
“As relações entre FHC e Lula produziriam excelente conteúdo para um drama recheado de conflitos shakespearianos.
Percival Puggina como sempre atingindo no âmago: “A grosseria na CPI é termômetro da covardia. Aproveitar-se do poder conferido pelo mandato para ofender os depoentes é atitude reprovável, típica de tiranos e de abusadores.”
“Presidente do CFM protesta contra ‘ambiente extremamente tóxico‘ da CPI da Pandemia: Todos falam sobre tratamento e Covid, menos quem está na linha de frente do combate ao vírus.”
“Para os psicopatas as pessoas são coisas, objetos que servem para satisfazer seus interesses. Se na sua programação não estiver machucar o outro, não o farão. E poderão viver em comunidade porque entendem os códigos sociais. Eles se adaptam. Mas a maioria não comete crimes, ainda que não tenham vergonha de mentir, manipular ou machucar para conseguir o que têm em mente.” (Pablo Huerta).
“Sempre me vi como um aprendiz, bom ouvinte, atento às páginas do cotidiano, da história e dos livros. Eis porque não consigo entender a pouca atenção dada às imensas oportunidades de aprendizado e experiência que a sala de aula dos fatos proporciona em nosso país. E note-se: fatos de muito boa pedagogia.” (Percival Puggina).
“O papa Francisco fez uma brincadeira com um grupo de brasileiros nesta quarta-feira (26) ao final de sua audiência geral no Vaticano.
“Como são muitas as ‘novidades hermenêuticas’ do processo penal brasileiro, resolvi fazer algumas anotações para me reorganizar na compreensão de temas importantes e reformular minhas aulas de processo penal.” (Rodrigo Régnier Chemim Guimarães, Procurador de Justiça do MPPR):