“Delator da Odebrecht entrega Temer e cúpula do governo e do PMDB. Todos receberam verbas da empresa em troca de favores.
Finalmente explodiu a primeira e esperada bomba vinda de delatores da Odebrecht. O ex-diretor Internacional da empresa Cláudio Melo Filho entregou não apenas Temer… mas a cúpula do seu governo e do PMDB: Eliseu Padilha, Moreira Franco, Geddel Vieira, Romero Jucá (que seria o responsável pelo jabá no Senado), Renan Calheiros, e também políticos de outros partidos, como o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ). A notícia foi divulgada… no Jornal Nacional, que afirmou ainda que são 87 páginas de denúncias. E essa é só a primeira.“(Blog do Mello).
“Preocupado com os efeitos que a delação da Odebrecht pode causar em seu governo, o presidente Michel Temer pediu cautela a aliados para analisar os detalhes das denúncias que o levavam, junto com seus principais auxiliares, ao centro da Operação Lava Jato. Segundo assessores do presidente, a ordem é “esperar a poeira baixar” antes de traçar prognósticos.
Aliados de Temer reconhecem que o momento é delicado, já que as denúncias “envolvem o governo como um todo” e, por isso, defendem, é preciso avaliar a extensão das delações para não tomar “decisões precipitadas”. (Correio Popular).
“A Lava Jato eliminou a ideia de que o Brasil estava condenado a viver à beira do abismo. A operação fez desaparecer a noção de borda. O país escorregou para dentro do precipício. A delação da Odebrecht, que chega ao noticiário em conta-gotas, leva o brasileiro para um outro patamar, bem mais profundo.“ (Josias de Souza).
“Senador do PMDB-RR chegou a defender MP que a empreiteira nem havia pedido, apenas para agradar a financiadora das propinas: o senador Romero Jucá levou a sério a missão de defender os interesses da empreiteira Odebrecht no Congresso. Pelo menos é o que deixa claro em sua delação o lobista da empreiteira Claudio Melo Filho, que VEJA publica na edição desta semana. Segundo 0 ex-funcionário da empresa, o parlamentar do PMDB de Roraima se aliou ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), para defender abertamente os interesses do grupo e, mais que isso, centralizou o recebimento das propinas.“ (Veja.com).
“O ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho citou em seu acordo de delação premiada com a Lava Jato 51 políticos de 11 partidos. Ele era o responsável pelo relacionamento da empresa com o Congresso Nacional.“ (G1 com Jornal Nacional).
“A transferência de Cabral para Curitiba foi decidida porque ele estaria recebendo visitas irregulares na Cadeia Pública Pedrolino de Oliveira, conhecida como Bangu 8. A transferência foi pedida à 7ª Vara Criminal Federal pelo promotor André Guilherme Freitas, da Promotoria de Justiça de Execuções Penais.“ (Diario do Poder).
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