“Quantos já tentaram mostrar a Neymar que ele precisa urgentemente livrar-se dessa incômoda imagem de “menino maluquinho”? As advertências começaram bem lá atrás, em 2010, quando Renê Simões, então técnico do Atlético-GO, gritou para todo o mundo do futebol ouvir:
“Em nome dessa arte de jogar futebol, da qual eu sou partidário, estamos criando um monstro… O que esse rapaz tem feito é inaceitável. Algo precisa ser feito, Neymar tem de ser educado logo. Desse jeito, ele vai virar um monstro!”
Se os conselheiros (e foram muitos, foram inúmeros nesses quase 10 anos) não tiveram a capacidade de “adestrar” essa fera, muito menos apropriados para a tarefa seriam os seus “parças”, aquele grupo de amigos que o acompanha pelo mundo afora – aparentemente, tudo na base do “0800”.
Em primeiro lugar, ele, com 27 anos, já não é mais um menino. Em segundo lugar – maluquinho ou não – Neymar consolidou-se nos últimos anos como um dos atletas com mais contratos de patrocínio no mundo. O uso de sua imagem é constante pelas empresas que possuem vínculo com o atacante.
O craque brasileiro possui patrocínio com “gigantes” como Nike, Air Jordan, Qatar Nacional Bank, Beats by Dre, Red Bull, McDonald’s, Wish, EA Games, Gillette, Honda, Mastercard e Panini. Ele também possui vinculo com empresas do Brasil e várias outras ao redor do mundo. Handicap Internacional, TCL, Digible, Matel, Cafe Pilão, Replay, C&A, GOL, OPPO, Gaga Milano, AB Inbev, Mr. Z, Arco, Mauricio da Sousa, Skillab, Romancer, Universo dos livros, Rico, Heilar, Air, Cerveja Proibida e Sidney Oliveira são as outras marcam que possuem acordos com ele.
Então, para colocar Neymar definitivamente num bom caminho, longe de polêmicas e confusões, restaria apenas e tão somente o argumento financeiro. Caso contrário, pode chegar o momento em que Neymar pai e Neymar Jr começarão a perceber que grandes anunciantes não vão ter o menor interesse em associar suas imagens aos maluquinhos/irresponsáveis.
Normalmente as pessoas costumam ser mais abertas ao diálogo quando começam a ver afetado um dos “órgãos” mais sensíveis do corpo humano: o bolso.” (Marcondes Brito, diretor da Sucursal-SP da Rede Brasil Amazônia (RBA).
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