“O verdadeiro terror é acordar uma manhã e descobrir que sua turma de escola está no comando do país”. A frase acima é do escritor norte-americano Kurt Vonnegut, para este humilde escriba, o mais brilhante escritor contemporâneo. Tanto que tomei emprestada sua frase para abertura deste artigo, pois todos homens de bem deste país acordaram um dia e viram os terroristas de um passado recente na direção da nação e recebendo benefícios do estado por haverem sido perseguidos, quando matavam, assaltavam bancos e sequestravam pessoas com o fim de estabelecer uma ditadura do proletariado.” (Continuemos com os MEMES do dia, intercalados na matéria “Horror Brasiliensium” de H. James Kutscka, Escritor e Publicitário):
Um favor que devemos ao general João Batista Figueiredo. Trata-se de um pesadelo acordado, com direito a toda espécie de terror. Senão vejamos: Temos um ladrão condenado em segunda instância, encarcerado, que se arvora ser candidato a presidência da República.
– ‘Se há um caso na história em que as penas deveriam se aproximar da máxima é este, diz a Procuradora Geral da República.’ No entanto, os advogados do réu insistem em sua candidatura, e pedem o desbloqueio pela justiça de 16 milhões do próprio, que declarou ao TSE um patrimônio de 7,9 milhões. Um Superior Tribunal de Justiça cujos ministros votam por seis a cinco uma lei que obriga acusados por roubo e corrupção, se condenados, a devolver aos cofres públicos os valores surrupiados. Como assim seis a cinco? penso eu, não deveria ser onze a zero?
Um candidato conhecido como “O Sardinha” na lista de propinas da Odebrechet (parece nome de bandido das antigas tirinhas do Dick Tracy) promete, se eleito, tirar o nome de todo mundo do SPC, que passaria a chamar-se Serviço de Proteção ao Calote. Esqueceu de dizer como faria a mágica.
Um outro animal raivoso, líder do MST, ameaça à paz pública caso a justiça não de permissão para o “muar de São Bernardo” concorrer nessas eleições. O terrorista segue livre, leve e solto. Se fosse citar todos horrores paridos pelos demônios que habitam esse círculo infernal chamado Brasília, seriam necessárias mais paginas do que as usadas por Dante Alighieri em seu “Inferno”.
Diante de tal cenário, com as eleições que se avizinham, tendemos a achar o menos ruim, razoável. Ledo engano. Como para bom entendedor meia palavra basta, encerro com outra frase inspirada de Kurt Vonnegut que, creio, ilustrar muito bem o momento em que vivemos: “Sabe o que é aquela coisa branca no cocô de passarinho? é cocô de passarinho também”.
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Depois de ter meu penúltimo livro CENSURADO e APREENDIDO, fui AMEAÇADO DE MORTE e OBRIGADO a AUSENTAR-ME da CIDADE DE MANAUS por tempo indeterminado.
SEM FINS LUCRATIVOS, publiquei um novo livro nos Estados Unidos da América, país que respeita as liberdades democráticas e o direito de expressão.
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