“Entre o primeiro e o segundo turno da eleição de 2014, o tesoureiro da campanha de Dilma, Edinho Silva, cobrou de Marcelo Odebrecht uma doação “por fora” no valor de R$ 12 milhões para serem repassados ao marqueteiro João Santana e ao PMDB. Marcelo se recusou a fazer o repasse, mas diante da insistência de Edinho disse que iria procurar Dilma. Dias depois, em encontro pessoal, o empreiteiro e a presidente afastada mantiveram a conversa abaixo: – Presidente, resolvi procurar a sra. para saber o seguinte: é mesmo para efetuar o pagamento exigido pelo Edinho?, perguntou Odebrecht. – É para pagar, respondeu Dilma.” (Revista IstoÉ).
“A tensão derivava da urgência em amealhar mais recursos para reforçar o caixa da presidente. Na conversa, em tom impositivo, Edinho cobrou do empresário uma doação por fora que extrapolava o valor já combinado com os petistas anteriormente: um adicional de R$ 12 milhões. Deste total, deixou claro Edinho, R$ 6 milhões seriam para bancar despesas com marqueteiro João Santana e R$ 6 milhões para serem repassados ao PMDB. Oficialmente, o Grupo Odebrecht já havia doado R$ 14 milhões à campanha.” (Revista IstoÉ).
“Leiam o trecho reproduzido pelo Estadão: “Em 2009, foi instalada no Congresso Nacional uma CPI sobre a Petrobrás”, relatou Cerveró, no dia 7 de dezembro de 2015. “Na época, José Eduardo Dutra era o presidente da BR Distribuidora. Em razão da CPI, o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva atribuiu a José Eduardo Dutra a missão de participar do ‘esvaziamento’ da CPI da Petrobrás.” Lula, claro, não sabia do petrolão.” (O Antagonista).
“É “crítica” a situação do advogado-geral da União, Fábio Medina Osório que poderá ser, nas próximas horas, o terceiro auxiliar importante do presidente em exercício Michel Temer a perder o cargo no novo governo. Fábio Osório criou inúmeros embaraços para o Planalto desde que assumiu seu posto e já perdeu o apoio até mesmo do seu padrinho político, o também gaúcho ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.” (Tania Monteiro – Estadão).
“De jardineiros, camareiras, copeiros e garçons a fotógrafos e assessores políticos, Dilma Rousseff tem cerca de 200 funcionários à sua disposição: 160 no Palácio da Alvorada, 7 no escritório político em Porto Alegre e o restante na Granja do Torto. O governo estuda como enxugar a gigantesca estrutura.” (Severino Motta – Radar on-line).
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