“O plenário do Supremo Tribunal Federal optou pela suprema jabuticaba: decidiu que Renan Calheiros pode continuar ocupando a presidência do Senado, mas que, como é réu em ação penal, não pode figurar na linha de sucessão eventual do Presidente da República.
“O STF deu um presente de Natal para assassinar a esperança de se construir uma Democracia no Brasil, pelo menos com as atuais regras em vigor. Goleada de 6 a 3 para o craque Réunan!“ (Jorge Serrão – Alerta Total).
“Votaram para manter Renan no cargo os ministros Celso de Mello, Teori Zavascki, Dias Toffoli, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski e a presidente do tribunal, Cármen Lúcia. Optaram – sem sucesso – pelo afastamento os ministros Marco Aurélio Mello, relator do processo, Edson Fachin e Rosa Weber. Os outros dois ministros do STF – Gilmar Mendes, que está em viagem no exterior, e Luís Roberto Barroso, que se declarou impedido de julgar o caso – não participaram da sessão.“ (Felipe Amorim do UOL, em Brasília).
“Renan Calheiros mandou divulgar a seguinte nota: “É com humildade que o Senado Federal recebe e aplaude a patriótica decisão do Supremo Tribunal Federal. A confiança na Justiça Brasileira e na separação dos poderes continua inabalada. O que passou não volta mais. Ultrapassamos, todos nós, Legislativo, Executivo e Judiciário, outra etapa da democracia com equilíbrio, responsabilidade e determinação para conquista de melhores dias para sociedade brasileira.” (O Antagonista).
“O Supremo Tribunal Federal viveu uma sessão histórica nesta quarta-feira, dia 7 de dezembro 2016. A Corte já não é tão Suprema. Seus ministros já não precisam fazer muito esforço para exibir altivez. Basta que fiquem agachados. Rendendo-se às conveniências de um réu ilustre, o senador Renan Calheiros, o ex-Supremo deflagrou um inédito processo de autodesmoralização.“ (Josias de Souza).
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