A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

“Quando Lula explica para Sergio Moro que os nomes indicados pelos partidos para ocupar diretorias da Petrobras tramitaram “normalmente” no governo, quando Michel Temer diz em entrevistas que considera “adequado” manter em sua equipe oito ministros investigados na Lava Jato, quando o tucanato trata com naturalidade a permanência de um Aécio Neves crivado de inquéritos na presidência do PSDB… Quando tudo isso acontece sem que nada aconteça, o Brasil é invadido pela luz de uma revelação. É normal! Sempre foi assim. É natural! Espanta que queiram questionar o que nunca foi considerado inadequado.
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Ou o Brasil aproveita a oportunidade para adotar o regime de tolerância zero com a corrupção ou as futuras gerações recordarão, com nostálgica melancolia e um certo fascínio antropológico, das palavras pronuncidas na época do encontro do sistema político nacional com os seus limites, o sangrento rompimento desses limites e a sobrevivência dos velhos valores depois do rompimento: “É normal, é natural, é adequado.’’ (Josias de Souza).

 

 

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“O juiz substituto da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, Ricardo Augusto Soares Leite, que ordenou a suspensão das atividades do Instituto Lula na semana passada, ratificou e defendeu a medida cautelar em nova decisão divulgada na noite desta sexta-feira (12), mas corrigiu a informação que constava em seu despacho anterior de que sua decisão ocorreu a pedido do MPF-DF (Ministério Público Federal no Distrito Federal)… Na nova decisão, datada desta quinta (11), o magistrado usou nove páginas para justificar a medida e escreveu que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “poderia até” ser alvo de mandado de prisão preventiva.“ (Gustavo Maia do UOL, em Brasília).

 

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“Delatores da Operação Lava Jato, o casal João Santana e Mônica Moura, responsável pelo marketing das três últimas campanhas presidenciais do PT, concordaram em pagar multa de 6 milhões de reais – 3 milhões de reais para cada – e abrir mão de 21,6 milhões de dólares depositados nas contas da empresa offshore Shellbill, na Suíça, utilizada para receber pagamentos, via caixa dois, de campanhas políticas. O detalhe dos pagamentos consta do acordo de delação dos dois, assinado com o Ministério Público.“ (Laryssa Borges).

 

 

 

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“O marqueteiro João Santana disse em depoimento ao Ministério Público Federal que o ex-marido da senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) Luís Favre recebia sem trabalhar um salário mensal de R$20 mil na Polis. Segundo Santana, o emprego foi dado após um pedido de Marta porque Favre não podia nem mesmo “comprar uma bicicleta”. “A gente aceitava para agradar. Não tinha nenhuma utilidade. Ela (Marta) disse que eu não me preocupasse com o custo, que seria compensado com verba extra-oficial”, afirmou o marqueteiro em sua delação premiada.” (Diario do Poder).

 

 

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“É a tal história da mentira que, de tantas vezes repetida, acaba virando verdade. Dilma Rousseff é a personagem símbolo do enredo petista no comando do País, rico em todo tipo de manipulações. Ganhou fama de “mulher honesta”, versão comprada até pela oposição. Não foi uma nem foram duas vezes que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pôs suas acadêmicas mãos no fogo pela honestidade dela…

 

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Foram inúmeras as ocasiões em que esse atributo foi ressaltado antes e durante o processo do impeachment para mostrá-la como vítima de uma enorme injustiça. Pois Dilma teve seu mandato interrompido pelo que se viu (o crime de responsabilidade) e afastada do governo pelo que não se havia visto.” (Dora Kramer).

 

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“A holding brasileira J&F Participações, proprietária da empresa JBS, iniciou as tratativas com o MPF (Ministério Público Federal) para negociar o fechamento de acordos de leniência e de delação premiada. As informações foram publicadas neste domingo pelo jornal “ Folha de S.Paulo ”. A JBS é proprietária de marcas como Friboi, Seara e Swift..” (Ultimo Segundo).

 

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“O temor dos sensatos é óbvio: que o sistema financeiro também seja tragado pela Lava Jato. Conhecemos como funciona o mercado: quem sabe faz a hora, não espera acontecer. Vale dizer: o menor sinal de uma crise já será “a” crise. E a coisa não se limita aos bancos. Grandes empresários também podem entrar na mira. Vejam o caso da Operação “Bullish”, que investiga eventuais irregularidades na concessão de empréstimos do BNDES. No centro da coisa, está a gigante JBS. E Palocci teria atuando também nesse caso.” (Reinaldo Azevedo).

 

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