“NÃO HÁ ALMOÇOS GRÁTIS” (tradução da expressão em inglês There is no free lunch) ou “Não existe essa coisa de almoço grátis” (tradução literal da expressão There ain’t/is no such thing as a free lunch) é uma frase popular que expressa a ideia de que é impossível conseguir algo sem dar nada em troca.
Os acrônimos das frases em inglês, TNSTAAFL, TANSTAAFL, e TINSTAAFL, também são comumente utilizados. O uso dessa expressão remonta às décadas de 1930 e 1940, embora a primeira aparição da frase seja atualmente desconhecida. O termo “almoço grátis” faz referência a uma prática comum entre bares americanos do século XIX, que ofereciam uma refeição sem nenhum custo para os cliente que consumissem bebidas.
A expressão e seu acrônimo foram popularizados pelo escritor de ficção científica Robert A. Heinlein, em seu livro The Moon is a Harsh Mistress, de 1966. O economista monetarista Milton Friedman também popularizou a frase ao usá-la, em 1975, como o título de um de seus livros. Ela também aparece frequentemente em livros didáticos de economia.
Em economia, TANSTAAFL significa custo de oportunidade. Greg Mankiw descreve o conceito do seguinte modo: “Para podermos ter uma coisa de que gostamos, usualmente temos de prescindir de uma outra coisa de que também gostamos. Tomar decisões exige trocar um objetivo por um outro.” A ideia de que não há almoços grátis a nível nacional aplica-se somente quando todos os recursos estão a ser completamente e apropriadamente usados – ou seja, quando a situação é de eficiência econômica.
Se assim não for, pode haver ‘almoços grátis’ através de uma utilização mais eficiente dos recursos. Ou, como Fred Brooks refere, “Só se pode conseguir alguma coisa a troco de nada se anteriormente se conseguiu nada a troco de alguma coisa.” Se um indivíduo ou um grupo conseguem algo sem nenhum custo, alguém acaba por pagar por isso. Se parece não haver nenhum custo direto para um indivíduo isolado, há um custo social. De forma similar, alguém pode beneficiar de “graça” de uma externalidade ou de um bem público, mas alguém tem que pagar o custo de produção desses benefícios.” (Wikipédia – A enciclopédia livre).
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Para compartilhar no face book, clique no primeiro quadro:
Comentários Fechados