A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

“A inclusão de revelações feitas por delatores da Odebrecht no processo que pode resultar na interrupção do mandato de Michel Temer fez tremer o presidente e seus operadores.

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É justamente por conhecer os porões financeiros do comitê eleitoral que a turma de Temer adotou em sua defesa a tática da barriga. Temer quer empurrar com a barriga o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral. Avalia que o risco de cassação diminui na proporção direta da aproximação do fim do mandato.” (Josias de Souza).

 

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“O jornal Le Monde que chegou às bancas na tarde desta terça-feira (28) dá novamente destaque para a política brasileira. A jornalista Claire Gatinois diz que diante do processo da Lava Jato, que se aproxima cada vez mais do presidente Michel Temer, o chefe de Estado parece estar tentado se proteger de uma possível acusação… “E como os processos são muito lentos no Brasil”, relata Le Monde, com uma média de 14 meses de espera para os casos envolvendo políticos no poder, o governo Temer estaria protegido até o final de seu mandato, em 2018. Para dar uma ideia da impunidade que reino no Brasil, a jornalista tenta explicar aos leitores franceses a existência daquela famosa expressão no país segundo a qual, uma hora ou outra, os processos na justiça terminam em pizza. “Se formos ouvir os mais cínicos, tudo leva a crer que Temer já estaria esquentando a sua pizza quatro queijos”, escreve a correspondente do Le Monde.” (MSN – RFI).

 

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“Como é um dos detentos da Lava Jato que está há mais tempo na tranca, muitas vezes cabe a ele pegar as refeições com os carcereiros e entregá-las aos colegas. Mas para receber a boia, o camarada precisar estar numa determinada posição e a uma certa distância da porta da cela. Aí de quem não cumprir o protocolo. Vaccari sobe nas tamancas, repreende o sujeito e chega a ameaçar não entregar o banquete.” (Gabriel Mascarenhas – Radar On-line).

 

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“Em seu depoimento a Herman Benjamin, do TSE, Marcelo Odebrecht contou que Dilma Rousseff sabia de todo o esquema de financiamento ilícito de campanha que a empreiteira armou com o PT. Ele disse que foi Dilma quem definiu o sucessor de Antonio Palocci como interlocutor do governo com Marcelo Odebrecht, nas questōes pecuniárias. Osucessor, como já sabíamos, foi Guido Mantega. Com a saída de Palocci da Casa Civil, Marcelo Odebrecht encerrou a conta “Italiano” e abriu a “Pós-Italiano”. (O Antagonista).

 

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“O acordo da Braskem com os procuradores dos Estados Unidos, que acaba de ser homologado, deu todas as pistas sobre a propina arrecadada pela campanha de Dilma Rousseff. Como declarou Marcelo Odebrecht em seu depoimento ao TSE, Guido Mantega pediu 150 milhões de reais pela MP 470. A primeira parte foi embolsada imediatamente, o resto permaneceu na conta corrente do Pós-Itália até a campanha de 2014.” (O Antagonista).

 

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“O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, deverá ter a licença médica ampliada, após a cirurgia a que se submeteu para a retirada da próstata, na segunda-feira, 27. Sua volta ao governo é incerta. A licença de Padilha coincide com a crise provocada pelo recente depoimento do ex-assessor da Presidência José Yunes à Procuradoria-Geral da República, que levou a investigação da Lava Jato para dentro do Planalto.” (Diario do Poder).

 

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“A ex-presidente Dilma Rousseff reagiu nesta quinta-feira ao depoimento do empreiteiro Marcelo Odebrecht prestado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em que ele confirmou o caixa dois na campanha da chapa Dilma-Temer nas eleições de 2014. Em nota, a petista classificou a informação como “mentirosa” e “um insulto à sua honestidade”, negando que tenha pedido recursos da Odebrecht ou autorizado pagamentos por fora a prestadores de serviços.” (Eduardo Gonçalves – Veja.com).

 

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“Apesar da tentativa de minimizar as consequências do depoimento do herdeiro e ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente Michel Temer e seus advogados tentarão prorrogar ao máximo a discussão que pode levar à cassação da chapa reeleita em 2014, buscando arrastar o julgamento até o ano que vem.” (VEJA.COM – ESTADÃO).

 

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“No depoimento dado por Marcelo Odebrecht aoTribunal Superior Eleitoral (TSE), ele afirmou que, na planilha da empreiteira, os itens “Italiano” e “pós-Itália” receberam, somados, o valor de R$ 300 milhões, negociados primeiro com o ex-ministro Antônio Palocci e depois com o ex-ministro Guido Mantega. Na empreiteira, “Italiano” era o apelido de Palocci e “pós-Itália” era usado para se referir a Mantega.” (Gerson Camarotti).

 

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“A paciência de Henrique Meirelles com os bancos que resistem a reduzir juros acabará em dois meses, no máximo. Se entre 40 e 60 dias não houver um movimento de queda das taxas, o governo agirá.” (Gabriel Mascarenhas – Radar On-Line).

 

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“Autointitulado “a viva alma mais honesta”, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficará frente a frente com o juiz Sergio Moro no dia 3 de maio, data definida pela justiça para que o petista preste depoimento no processo em que é acusado de ocultar ser o real proprietário de um tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo.” (Hugo Marques, Laryssa Borges – Veja.com).

 

 

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“O ex-presidente da República e presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, divulgou na tarde desta sexta-feira, 3, nota oficial em que sai em defesa do atual comandante do partido, o senador Aécio Neves (MG). O tucano disse lamentar que haja uma estratégia usada por adversários da legenda de difundir “notícias alternativas” de modo a confundir a opinião pública.” (DIARIOI DO PODER).

 

 

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“Não há um só dia que deixe de chegar ao presidente Michel Temer algum novo “jabuti em cima de árvore”, no governo federal – de privilégios para grupos de servidores, de custo insuportável ao Tesouro Nacional, à aprovação de leis e medidas provisórias para atender ao lobby de empresários amigos. Temer desabafou em conversa com esta coluna: “O mal que os governos do PT fez a este país é incalculável!”. (Claudio Humberto – Diário do Poder).

 

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“Agora, não resta dúvida: o presidente Michel Temer entende que denúncias contra políticos do seu PMDB na Lava Jato são letra morta. Não são indício, não constituem constrangimento, nem mesmo um desconforto. A confirmação veio com a nomeação de Romero Jucá para líder do governo no Senado. Jucá é o “Caju” para Claudio Melo Filho, o ex-lobista da Odebrecht que o cita 105 vezes na sua delação. Em 82 páginas, Melo Filho conta quantas e quais vezes Jucá trabalhou para aprovar medidas provisórias de interesse da empreiteira e cobrou por isso – em moeda sonante. A saraivada de casos que Melo Filho relata ocorreram quando Jucá era líder do governo no Senado, cargo ao qual acaba de voltar.” (Maquiavel – Veja.com).

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