O Antagonista:
“O plano é, além de obviamente escapar da prisão, “formalizar” a farsa de que é perseguido por um regime de exceção (tumultuar o processo ajuda a fabricar essa ideia), criar constrangimento internacional para o governo brasileiro e intervir na eleição presidencial. Se aguentar o tranco, ele permaneceria na embaixada — de Equador ou Bolívia, provavelmente — até outubro, de onde faria pronunciamentos em favor do seu poste e seria alvo de romarias. O asilo numa embaixada foi tema da conversa entre Fernando Haddad e FHC. O ex-presidente tucano foi comunicado dessa hipótese.”
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