A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

Admirador de Sergio Porto o famoso Stanislaw Ponte Preta que na década de 60 combatia os políticos brasileiros, ele chamava deputados de DEPUFEDES, em sua coluna “Festival de Besteiras que Assola o País”, Johil Camdeab, cartunista cibernético conhecido nas redes sociais pelo título honorífico de “Observador Tragicômico Panfletário Virtual”, tem seus trabalhos vistos, curtidos e compartilhados DIARIAMENTE no ALERTA TOTAL e POLITICATIPICA..

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Com um humor ácido e irreverente que leva as pessoas do riso à indignação, ele atinge o âmago dos profissionais da política, diante das atitudes que tomam ou são obrigadas a tomar para mascarar situações, manipular, enganar e até mesmo tentar justificar o injustificável, expondo-se ao ridículo das declarações que somente eles consideram plausíveis e convincentes.

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Fã de carteirinha do genial Millor Fernandes, humorista, artista plástico, dramaturgo, escritor, tradutor e jornalista, quando garoto, Johil Camdeab gostava das “fotopiadas” da revista “O Cruzeiro”, que consistia em fotos de celebridades nas quais os humoristas da época colocavam textos engraçados, hoje conhecidas e popularizadas mundialmente como MEMES.

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Já rapaz, anos 70, passou a utilizar esse recurso – FOTOPIADAS hoje MEMES – enviando colaborações para “O Pasquim”, semanário que contestava os generais Presidentes da República durante o período militar, fundado em 1969 por um grupo de jornalistas, intelectuais e cartunistas, justamente em homenagem a Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, que tinha falecido no ano anterior, vítima de infarto, com apenas 45 anos de idade.

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Com a chegada do Photoshop, Johil Camdeab, ex-executivo do mercado financeiro e artista plástico nas horas vagas, aprendeu a retocar e acrescentar textos tragicômicos nas fotografias de políticos de um modo geral, expostas livremente na internet, trabalhos que passaram a ser publicados nas colunas de humor das já popularizadas revistas eletrônicas.

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Completando hoje 21.000 MEMES PUBLICADOS o artista diz: “o trabalho que realizo mais como uma forma de desabafo, não tem o objetivo de ofender ninguém. As situações criadas são frutos da minha imaginação a partir das fotos que lhe deram origem e têm o único e exclusivo propósito de fazer cócegas no raciocínio dos eleitores brasileiros. Claro que qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas não terá sido mera coincidência, porém as situações somente serão verdadeiras se as pessoas retratadas acharem que são”.   (José H. C. de Abreu).

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