“Investigadores da Operação Zelotes afirmam que o caçula de Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, e sua empresa, a LFT Marketing Esportivo, receberam quase R$ 10 milhões de origem suspeita. Luís Cláudio é suspeito de se beneficiar do esquema de venda de medidas provisórias, inclusive no governo do pai. O problema do filho de Lula, um ex-auxiliar de preparação física de times de futebol, é demonstrar e provar a prestação de “serviço de consultoria” que sua defesa aponta para justificar o recebimento de valores tão significativos.
A Zelotes apura se Lula, um dos investigados, indicou empresas para “contratar” a empresa de Luís Cláudio, que, apesar das quantias recebidas, não tem funcionários registrados, nem qualquer experiência como “consultor”. O trabalho usado para justificar o recebimento de dinheiro para a Mautoni foi copiado da internet. Os investigadores da Operação Zelotes também suspeitam do recebimento de propina na compra dos caças Gripen, da fabricante sueca Saab, durante o governo Dilma.” (Diario do Poder com O Estado de S. Paulo).
“Em mais uma manobra para tentar barrar a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), assinou nesta terça-feira (31) ofício que pode mudar as regras dos processos de quebra de decoro e, por consequência, salvar o mandato do peemedebista.” (DÉBORA ÁLVARES e RANIER BRAGON – Folha de São Paulo).
“Nunca tivemos um ministro Controlador-Geral da União afastado”, lembrou em seu parecer a presidente apeada do poder pela vontade popular. É verdade. Também é verdade que até 2011, quando foi instalado no Planalto o poste que Lula fabricou, o país nunca vira sete ministros demitidos por corrupção em apenas dez meses ─ um recorde mundial que dificilmente será batido. Acuada por denúncias divulgadas pela imprensa, todas amparadas por provas contundentes, ainda assim a faxineira de araque fez o que pôde para que o lixo escapasse da vassoura.” (Augusto Nunes – Veja.com).
“O Congresso vive a expectativa da prisão de políticos protegidos por foro privilegiado, a ser decretada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no âmbito do Supremo Tribunal Federal. A informação de que a Procuradoria Geral da República (PGR) solicitou a prisão de investigados fez prosperar a suspeita de que um dos principais alvos seria Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara dos Deputados.” (Cláudio Humberto – Diário do Poder).
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