A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

…ou de deixar sangrar?

A análise é de Paulo Polzonoff Jr. Publicada na GAZETA DO POVO: “Hoje acordei me perguntando sobre o que escreveria nesta que é a penúltima carta do ano. Queria falar de coisas triviais, como o prazer de comer um pão quentinho pela manhã. A manteiga derretendo e tal. Ou então rememorar o coaxar das rãs nos banhados do Bairro Alto. Mas eis-me aqui escrevendo sobre essa palavrinha em inglês que parece ter caído no gosto do brasileiro: impeachment (ou “impítima”). E do Lula, ainda por cima.

Os culpados por isso são dois: o deputado Nikolas Ferreira e o senador Flávio Bolsonaro. O primeiro por ter postado no Twitter uma enquete perguntando se os seguidores dele eram a favor do impeachment ou de “deixar sangrar”, isto é, permitir que Lula cause uma ruína econômica e social enorme e que torne inviáveis tanto a reeleição quanto o discurso populista da esquerda. Da última vez que vi a enquete, ela tinha mais de 32 mil votos e uma divisão perfeita entre as duas opções.

Ao ver a enquete do deputado dos cabelos desregrados, reagi com uma mistura de cansaço e mais cansaço ainda. Desculpe. É que realmente não sei se tenho energia para mais um desgastante processo de impeachment e principalmente para combater a tradicional narrativa de que tudo faz parte de um golpe fascista e neoliberal da extrema direita. Haja! De modo que deixei o assunto para lá e fui tratar de caçar a fugidia inspiração que me alimenta.

E te garanto: você provavelmente estaria lendo agora um texto sobre a “Ladainha da Humildade”, oração que mudou a minha vida em 2024; ou um texto sobre a Catota, que anda sumida deste espaço; ou ainda uma reflexão sobre a alegria (sim, alegria!) que é ler Jorge Amado e suas descrições de um Brasil colorido, rico e realmente diverso que já não existe mais. Mas aí o senador Flávio Bolsonaro deu uma entrevista e falou que existem movimentações pelo impeachment de Lula na Câmara e no Senado.

Resultado: aqui estou eu, nos estertores de 2024, escrevendo sobre essa improbabilidade (mas não impossibilidade) que, tenho certeza, faz os olhinhos de muita gente brilhar. Os seus, talvez? E me expondo à execração pública, porque posso até mudar de ideia, mas neste momento sou contra o impeachment de Lula. Por vários motivos e o principal deles é que, de uma vez por todas, o brasileiro tem que enfrentar as consequências de suas escolhas.

Mas entendo se você discordar de mim, porque outro assunto que tem tirado meu sono (modo de falar) é a nossa tendência de usarmos a política para nos distrairmos de nossos dilemas interiores. Vou aproveitar as vindouras férias para pensar melhor no assunto, mas tenho a impressão de que é isso o que explica a rejeição do leitor a textos que tratam daquilo que acontece na casa, na rua e principalmente no coração. E, nesse sentido, não há como negar: um processo de impeachment serviria para, mais uma vez, ignorarmos a incômoda verdade de que o campo de batalha da guerra cultural e ideológica somos nós.

Fico por aqui desejando que este Natal seja um momento de reflexão profunda não sobre a política e a economia ou o autoritarismo progressista, e sim sobre o papel de cada um de nós neste mundão caótico em que vivemos. Espero ainda que você não perca jamais a esperança e que não caia na armadilha de depositá-la em políticos, partidos ou correntes ideológicas. Olha lá, hein! Porque a esperança é uma só e nasce frágil e vulnerável numa simples manjedoura.”

Continuando com PAULO FIGUEIREDO no DIÁRIO SHOW: “Levantamento feito pela Genial Quaest não traz boas notícias para a primeira-dama Janja. Conforme o levantamento publicado pelo jornal O Globo, neste domingo, 22, apenas 22% dos entrevistados tem visão positiva sobre Janja. Em fevereiro de 2023, esse porcentual chegava a 41%.

Ainda de acordo com a Quaest, 38% veem Janja de forma negativa. No início do ano passado, a rejeição era de apenas 19%. Na mesma pesquisa, o governo Lula foi avaliado positivamente por 33% dos entrevistados e negativamente por 30%. Até agora, portanto, o assumido objetivo de Janja de “ressignificar o conteúdo do que é ser uma primeira-dama” não foi ainda bem-sucedido.

“Confra” com Lula tem a presença de Janja: Durante a confraternização dos ministros do governo, a petista foi a primeira a falar. Em sua fala, a primeira-dama explicou que a confraternização foi menor e mais restrita do que a de 2023 por conta da recuperação da saúde de Lula.

Depois do pronunciamento, serviram o almoço.

Os cerimonialistas dividiram os ministros em seis mesas. Com Lula, sentaram-se a mulher, o vice-presidente Geraldo Alckmin e outros cinco ministros.”

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A fim de evitar mal entendidos e acusações de FAKE NEWS, informo que só ilustro FATOS PUBLICADOS E CHECADOS NA IMPRENSA NACIONAL. Se consultada no google a FRASE ILUSTRADA leva diretamente à matéria que lhe deu origem. EXEMPLO?

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SANTO DE CASA FAZ MILAGRE SIM e este livro antes do dia 30 será lançado nos ESTADOS UNIDOS. A versão em português, colorida e em papel couchê, para ficar, como dizia o político ODORICO (LULA) PARAGUAÇU, nos ANAIS e MENSTRUAIS do BRASIL, pode ser adquirida aqui: https://loja.uiclap.com/titulo/ua76388/

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