A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

… é promoção pessoal.

A revelação é de Carlos Graieb no ANTAGONISTA: “O valor exorbitante da passagem de Janja para ir às Olimpíadas (84 mil reais), somado à dinheirama gasta com sua equipe de apoio (204 mil reais), causou uma justa irritação.

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Não foi passeio. Janja foi trabalhar por si própria, construindo uma marca política e levantando o seu perfil para futuras campanhas. A presença de primeiras-damas representando um país em eventos esportivos não é incomum por si só. Jill Biden também foi à França no lugar de seu marido, o americano Joe Biden. Há muitos outros exemplos.

Esse papel de representação é aceitável. As coisas desandam quando os eventos ligados à presidência servem de plataforma para a projeção pessoal. Veja só a diferença entre os perfis das duas personagens no Instagram. O de Jill Biden é @flotus, sigla que reúne as iniciais de First Lady of the United States (Primeira-dama dos Estados Unidos). É um perfil oficial.

O de Janja é @janjalula. Jill Biden terá de modificar sua presença online ao deixar a Casa Branca. Não será mais “flotus”. E Janja? Levará como patrimônio, depois da passagem pelo Palácio do Planalto, uma página recheada de imagens feitas com dinheiro público? Tudo indica que esse é o plano – a menos que ela deixe de ser “janjalula” por qualquer infortúnio amoroso e tenha de se reinventar.

Trampolim: As pessoas se incomodam porque Janja tirou casquinha do triunfo de Rebeca Andrade, postando fotos ao seu lado. Exasperam-se com os minidramas sobre bichinhos salvos nas enchentes no Rio Grande do Sul – filminhos produzidos pelo “time Janja” que mostram o seu lado “muito gente”.

Mas me parece ainda mais estranho que Janja, que não tem nenhum papel formal no desenvolvimento de políticas públicas, compareça a um evento para falar das iniciativas do governo brasileiro na presidência do G20. Foi assim em Paris, fato devidamente registrado pelo perfil @janjalula. Janja diz que pretende “ressignificar” o papel de primeira-dama. De fato, transformou-o em trampolim.”

Continuando com Sílvio Ribas de Brasília para a GAZETA DO POVO com a matéria “De Paris a gabinete: “10 iniciativas de Lula para tornar Janja a número 2 do Planalto”: “A recente viagem da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, a Paris para participar da abertura da Olimpíada amplia uma lista de iniciativas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tornar sua esposa a segunda figura mais importante no Palácio do Planalto, superando até o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

A oposição condena e continua pedindo esclarecimentos oficiais sobre os motivos e os valores gastos com a recente viagem a Paris. Janja foi escolhida por Lula de última hora para representar o Brasil no evento, contrariando a prática internacional de que chefes de Estado ou de governo exerçam esse papel. Os bilhetes aéreos de ida e volta custaram R$ 83,4 mil, de acordo com o Painel de Viagens do Ministério da Gestão.

Veja abaixo uma lista das ações de Janja que já vieram a público: 1 – Viagens internacionais com protocolo de chefe de Estado: Janja acompanhou Lula em diversas viagens internacionais, sendo tratada com o protocolo reservado a chefes de Estado. Isso inclui recepções oficiais, encontros com líderes estrangeiros e participação em eventos de relevância diplomática.

Outro exemplo ocorreu neste ano, em Portugal. Janja foi criticada por contrariar o protocolo diplomático e acompanhar Lula em reuniões com o presidente português Marcelo Rebelo de Souza e com o primeiro-ministro António Costa, que não levaram suas mulheres.

Entre elas está a Ordem Cruzeiro do Sul, a maior do Estado brasileiro. Janja também recebeu a medalha francesa Ordem Nacional da Legião de Honra, concedida pelo presidente Emmanuel Macron e a portuguesa Grã-Cruz da Ordem Infante D. Henrique presenteada pelo presidente social-democrata Marcelo Rebelo de Souza. Em Portugal, a primeira-dama brasileira foi criticada pela direita por receber a maior honraria do país sem ter feito nada por aquela nação.

  1. Janja teve participação ativa em recente evento preparatório do encontro de cúpula do G20, a ser realizado em novembro no Rio de Janeiro. Na oportunidade, ela criou embaraços à organização do Ministério das Relações Exteriores ao falar como representante do governo e gravar vídeo divulgado nas suas redes sociais, no qual enalteceu o anúncio feito por Lula da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.

  1. A maior polêmica veio da reforma de seu próprio gabinete no terceiro andar do Planalto, próximo de onde despacha o presidente. Em julho, uma reforma deu literalmente área extra à primeira-dama, impactando profissionais de outras áreas que assistem Lula. Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo e do portal UOL, o conselheiro internacional Celso Amorim, o “chanceler de fato”, foi deslocado e Fernando Igreja, chefe do cerimonial da Presidência, além de Clara Ant, assessora especial, tiveram de ceder espaços.

  1. Quase compra de um novo avião presidencial: Após informações de bastidores trazidas pela imprensa, soube-se que Janja desempenhou um papel significativo nas discussões sobre a aquisição de um novo avião presidencial, demonstrando sua participação ativa em decisões logísticas e de infraestrutura do governo. A nova aeronave, estimada em R$ 400 milhões, substituiria o Airbus A319-ACJ. Atendendo a exigências do casal presidencial, a Força Aérea Brasileira encontrou um Airbus A330-200 registrado em nome de uma empresa com sede na Suíça para substituir o chamado Aerolula, comprado em 2004, por US$ 56,7 milhões.

  1. Escolha e substituição de ministros: Janja teve participação na escolha e na substituição de ministros, desde a transição de governos, procurando indicar mulheres, como Margarete Menezes, da Cultura, segundo fontes do governo. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, também é considerado de seu grupo.

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O posicionamento de Janja remete à argentina Eva Perón (1919-1952), com quem a primeira-dama já disse em entrevistas se identificar. Evita, como ficou conhecida, foi primeira-dama no regime populista de Juan Perón. Mesmo sem cargo oficial, ela atuou como ministra de fato da Saúde e do Trabalho da Argentina durante o primeiro mandato de seu marido, entre 1946 e 1952.

Ex-funcionária de Furnas, ela tem atuado para influir no setor energético. No caso do apagão de agosto de 2023, ela se apressou para associar o episódio à privatização da Eletrobrás, sendo respaldada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

9. Reuniões estratégicas do PT, como foco na agenda das mulheres: A primeira-dama desempenha um papel ativo em reuniões estratégicas do Partido dos Trabalhadores (PT), com foco especial em apoiar e orientar candidatas mulheres. Sua participação inclui ajudar a definir estratégias de campanha, comunicação e políticas públicas voltadas para a promoção da igualdade de gênero e protagonismo feminino dentro do partido e na esfera política.

  1. Atuação na estratégia de comunicação do governo: Com grande destaque, Janja está envolvida na formulação e execução da estratégia de comunicação do governo, sobretudo na área digital. Ela contribui para a criação de conteúdos, sobretudo os caseiros e informais com Lula, além de campanhas online e a gestão das redes sociais oficiais. Seu objetivo é melhorar a imagem do governo, promover suas políticas e criar engajamento com a população de forma mais direta e eficaz por meio das plataformas digitais.

Segundo assessores parlamentares e consultores jurídicos ouvidos pela Gazeta do Povo, o esforço de Lula para dar protagonismo à primeira-dama, driblando as limitações impostas pela Constituição a parentes de governantes e profissionais sem cargo ou função pública, dificilmente se enquadraria como um dos crimes de responsabilidade listados pela Lei do Impeachment. No entanto, com uma fundamentação robusta, essas iniciativas poderiam ser consideradas, em alguma medida, como improbidade administrativa.

Parlamentares da oposição cobram explicações sobre ida de Janja a Paris: O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) anunciou que cobrará do Itamaraty informações sobre a credencial de Janja, que recebeu tratamento de chefe de Estado na França, alegando que o Comitê Olímpico Brasileiro foi “praticamente forçado” a dar essa credencial. Ele também pretende representar à Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar possível abuso de autoridade pelo governo, pois “o Brasil não pode ser representado em evento oficial por quem não foi eleito”.

Ventura destacou a necessidade de responsabilidade e transparência no uso de recursos públicos. A deputada Julia Zanatta (PL-SC) também quer saber sobre os gastos de Janja em Paris, questionando a legalidade de suas viagens e insinuando a possibilidade de sigilo sobre essas despesas.

Foi a primeira vez que o governo brasileiro foi representado na Olimpíada pela mulher do presidente da República. Janja conseguiu a credencial para o Executivo fora do prazo estipulado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para envio dos nomes de autoridades. Embora a missão dela com sete assessores tenha sido oficial, a assessoria de Janja não divulgou previamente sua agenda, tornando-a pública apenas após pressão da imprensa. O local de hospedagem também foi ocultado, mesmo se tratando de compromissos públicos.

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A fim de evitar mal entendidos e acusações de FAKE NEWS, informo que só ilustro FATOS PUBLICADOS E CHECADOS NA IMPRENSA NACIONAL. Se consultada no google a FRASE ILUSTRADA leva diretamente à matéria que lhe deu origem. EXEMPLO?

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MUITA SAÚDE POIS, PARA O….

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