“Ironia! Ironia! / Minha consolação! Minha filosofia! / Imponderável máscara discreta / Dessa infinita dúvida secreta, / Que é a tragédia recôndita do ser! / Muita gente não te há de compreender / E dirá que és renúncia e covardia! / Ironia! Ironia! / És a minha atitude comovida: / O amor-próprio do Espírito, sorrindo! / O pudor da Razão diante da Vida!” (Raul de Leoni – Petrópolis, 30 de outubro de 1895 / Itaipava, distrito de Petrópolis, 21 de novembro de 1926) foi um poeta brasileiro.
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