A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“Menos de 24 horas depois de ter assinado, em 31 de agosto, a notificação do Senado avisando que seu impedimento fora aprovado, Dilma Rousseff já estava aposentada pelo INSS.”

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“Com a velocidade de um raio, ela obteve a remuneração mensal de R$ 5.189,82, o teto da Previdência. O tempo médio de espera para que um brasileiro comum consiga marcar uma data para requerer a aposentadoria é de 74 dias. Em Brasília, onde pedido de Dilma foi deferido, o suplício chega a 115 dias. Dilma não precisou nem colocar os pés do lado de fora do Alvorada.” (Josias de Souza).

 

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“O presidente da República, Michel Temer, afirmou sexta-feira, 30, que a reforma da Previdência é um tema primordial da pauta de longo prazo do governo. Segundo ele, o governo está trabalhando para enviar ao Congresso uma proposta viável, que garanta a sustentabilidade da Previdência. “Se não fizermos nada, em seis ou sete anos, quando eu, aposentado, for lá no governo buscar meu benefício, eles não terão dinheiro para pagar”, comentou durante o 8º Fórum da Revista Exame – O Novo Cenário Econômico.” (Francisco Carlos de Assis e Álvaro Campos – MSN Estadão).

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“Com atraso de alguns meses, o presidente Michel Temer colocou em prática a estratégia de explicitar o que auxiliares palacianos chamam de “herança maldita” da gestão Dilma Rousseff.” (Gerson Camarotti).

 

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“Michel Temer jura que não tem nada a ver com o que chama (corretamente, aliás) de “a maior crise da história”. Falso: Temer é corresponsável pelo estrago causado por Dilma Rousseff… O máximo que o hoje presidente poderia alegar é que não era chamado para participar de decisões do governo, apesar de ser o presidente do maior partido de sua sustentação. Desculpa pobre. O fato é que o PMDB, com Temer à cabeça, é parte de um sistema político apodrecido, como a Lava Jato está demonstrando a cada dia ou semana. (Clóvis Rossi).

 

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“Propineiro do PMDB decide falar, e Lava Jato chega a Renan. Em sua caçada montante, a Operação Lava-Jato nunca esteve tão perto de capturar o terceiro homem na linha de sucessão da República: o senador Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, que preside o Senado Federal.” (Veja.com).

 

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“A decisão unânime da 2.ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de aceitar a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro dos governos petistas Paulo Bernardo, por corrupção e lavagem de dinheiro, reflete uma realidade que se enquadra no “contexto de corrupção sistêmica dentro da Petrobrás”, de acordo com entendimento do ministro-relator Teori Zavascki. Essa realidade, que o acúmulo de evidências torna irrefutável, na verdade extrapola o âmbito da Petrobrás e se estende a todo o aparato governamental da era lulopetista. Reflete o método político pelo qual Lula e seu PT optaram, na desastrada tentativa de consolidar um projeto de poder populista.” (Augusto Nunes).

 

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“Eles atuam na segurança de autoridades da Presidência da República, e foram identificados como o cabo Éricson César Camargo Delgado e os soldados Nivaldo Oliveira Silva e Robson Isaque de Souza Leitão. Confessaram aos PMs que estavam na hora da folga e sairam para cometer o que chamaram de “fitas”. (Diario do Poder).

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