Romero Jucá, em entrevista ao Valor: “Eu não posso querer aprovar um limitador de gasto público e ao mesmo tempo aumentar impostos, eles são dissonantes, Então eu tenho primeiro que fazer o dever de casa no governo para depois avaliar o quadro.”
Jucá deixou o Ministério do Planejamento, mas despacha com Michel Temer com frequência. É o “ministro oculto”, como tem sido chamado no Senado.” (O Antagonista).
“Perto do que se ouve atrás das cortinas, as observações feitas na boca do palco por Gilmar Mendes e Celso de Mello soam como elogios. O primeiro tachou o julgamento fatiado de “bizarro” e “extravagante”. O outro classificou o modelo de “não muito ortodoxo.” (Josias de Souza). “O Movimento Brasil Livre vai entrar com uma denúncia contra o ministro no Senado, pedindo o seu impeachment, conforme prevê a Alínea 5 do Artigo 39 da Lei 1.079, que prevê essa pena para o titular da Corte que “proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções”. (Reinaldo de Azevedo).
“Humberto Costa nega que Dilma Rousseff tenha cometido crime de responsabilidade. Humberto Costa nega que tenha havido petrolão. Humberto Costa nega que tenha havido mensalão.“ (O Antagonista).
“Segundo o ex-senador, Lula distribuiu as diretorias da estatal entre políticos aliados em troca do apoio deles no Congresso. Além de cuidar pessoalmente de cada detalhe do loteamento, da divisão dos postos à escolha dos nomeados, Lula teria pleno conhecimento de que os partidos usavam os cargos para cobrar propina de empreiteiras e financiar seus caixas e campanhas eleitorais. “ (Daniel Pereira – Veja.com). “A defesa do ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS) entrou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal pedindo que ele tenha o mesmo tratamento recebido pela ex-presidente Dilma Rousseff na votação do impeachment no Senado: que a análise sobre a perda de seus direitos políticos seja feita em separado daquela que cassou o seu mandato.” (Letícia Casado – Valor).
“Aliados de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmaram nesta quinta-feira (1º) que usarão o fatiamento da votação do impeachment de Dilma Rousseff no Senado para tentar reduzir a punição ao ex-presidente da Câmara. Carlos Marun (PMDB-MS) e Paulinho da Força (SD-SP), dois dos mais próximos aliados do peemedebista, dizem que defenderão a tese de que o mesmo rito que beneficiou a petista deve ser usado na votação do processo de cassação de Cunha, marcado para o dia 12 de setembro.” (DÉBORA ÁLVARES – Folha de São Paulo).
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