GUSTAVO BRANDÃO PARA O TRIBUNA DIÁRIA: “Venham a mim as massas exaustas, pobres e confusas ansiando por respirar liberdade. Venham a mim os desabrigados, os que estão sob a tempestade. Eu os guio com minha tocha.”

Inicio esse relato com a frase do pedestal da Estátua da Liberdade, pois sintetiza a jornada de um menino nascido em Brusque, filho de operários da indústria têxtil.

Apesar da dislexia que dificulta seu aprendizado ele avançou. Sonhador e determinado, o pequeno Luciano, aos trancos e barrancos, seguiu em frente.

Dando um salto no tempo para os dias de hoje, estamos falando de um dos empresários mais bem sucedidos do Brasil, o dono da Havan, Luciano Hang.

Luciano tinha uma missão, uma grande responsabilidade com sua família e com os brasileiros ao qual saiu bem sucedido.  A CPI da Covid reforçou o quão importante é o papel dos empreendedores pelo Brasil.

CPI essa arraigada de insultos, interrupções e desligamentos de microfone, Luciano se manteve firme com a verdade, e saiu de lá gigante.

Em todas as cidades do Brasil se vê nas redes sociais e nas conversas de bar o quanto se orgulham do patriota brusquense, comerciante bem sucedido que luta com todas as forças pelo nosso país.

Há um fenômeno gigantesco onde milhões de brasileiros se tornaram voluntariamente promotores de marca da Havan…

Luciano já deixou claro em suas redes sociais e em diversos veículos de comunicação que não tem políticos de estimação e sustenta sua posição. Levanta a bandeira do Brasil, pois entende que quanto mais se diminuí a máquina pública e diminui a burocracia, mais próspero será nosso país.

Ele é simples na forma em que comunica e seus posicionamentos transparecem suas intenções…

As ações de Luciano em defesa da família, da Pátria, e os negócios nos dizem com ações, que é possível você ser um agente de transformação em seu meio trabalhando duro, não traindo seus princípios e defendendo aquilo que é importante.”

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Vida que segue:

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