“A presidente afastada Dilma Rousseff quer levar uma comitiva com vinte convidados à sessão do impeachment em que fará sua defesa pessoalmente no Senado, na manhã da próxima segunda-feira.

Advogado de Dilma no julgamento, o ex-ministro José Eduardo Cardozo fez um puxadinho para sua equipe trabalhar do plenário.

Ele desconversou sobre quem são os convidados da presidente afastada e disse que está concentrado na defesa.

Não vamos levar ninguém. Isso aqui é uma atividade profissional”, disse a professora de Direito Janaina Paschoal. Na segunda, ela estará acompanhada do jurista Miguel Reale Jr, um dos autores da denúncia por crime de responsabilidade. Outro mentor do texto, o jurista e ex-petista Helio Bicudo não vai a Brasília por problemas de saúde.” (Felipe Frazao – Veja.com).

“Parabéns, Júlio Marcelo, por rebater impassível aos ataques petistas e mostrar ao país que a responsabilidade pelas fraudes fiscais do governo Dilma é de quem comandava o governo.” (Felipe Moura Brasil – Veja.com)

“Ouvido como informante pelos senadores, o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) Júlio Marcelo de Oliveira reafirmou nesta quinta-feira (25) que houve fraude fiscal no governo da presidente afastada, Dilma Roussef. Para ele, as práticas consideradas fraudes fiscais foram iniciadas em 2013 e continuadas ao longo de 2014 e 2015, sendo caracterizadas pela omissão de registro da dívida pública, edição ilegal de decretos de crédito suplementar e financiamento de despesas do governo por bancos federais, como Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).“ (Diario do Poder).

“Apesar do tom de arrependimento, Renan falou em ingratidão. Mais cedo, em nota à imprensa, o senador tinha dito que ajudou Gleisi e o marido, o ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo, indiciados por corrupção passiva na Operação Lava Jato, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). “Talvez na hora de revermos o Código Penal devamos pensar em agravar a pena por ingratidão”, afirmou Renan.” (MSN – Mariana Jungmann – Iolando Lourenço –Agência Brasil).

“Luiz Fux tem a partir de agora sob sua responsabilidade um dos sete processos que tramitam no STF investigando o notório Eduardo Cunha . É a ação 4231, que trata de venda de Medidas Provisórias para beneficiar a OAS e o BTG Pactual. O caso nada tem a ver com a Lava-Jato, por isso Teori Zavascki abriu mão dele.” (Lauro Jardim).

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