“A confusão mental da equipe de senadores que tenta apoiar o projeto bolivariano do PT ficou evidente mais uma vez nesta terça (9). A senadora comunista Vanessa Grazziotin (do PCdoB) disse: “uma presidenta inocenta está sendo retirada do poder por uma mera decisão política de uma maioria”.
Além do erro patético, Vanessa também demonstrou desprezo pela democracia, pois o voto da maioria dos parlamentares eleitos pelo povo é uma ação democrática. É mais um dos momentos ridículos da ala bolivariana no Senado, que já nos brindou com alguns momentos cômicos, como aquele no qual José Eduardo Cardozo citou o jurista “Tomás Turbando”. As falas de Vanessa já começaram a viralizar pela Internet, transformando-se em motivo de piada.“ (Folha Politica).
“Responsável pela defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo disse que pedirá a nulidade do processo de impeachment. Segundo ele, o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG) incluiu uma nova denúncia no parecer final.“ (UOL – Estadão).
“A ministra Cármen Lúcia pediu para ser chamada de presidente, em vez de presidenta, quando assumir a principal cadeira do STF (Supremo Tribunal Federal), no dia 12 de setembro. Ela foi eleita para o cargo na sessão do tribunal desta quarta-feira. Durante um julgamento, o atual presidente da corte, Ricardo Lewandowski, quis saber se a ministra preferia o termo masculino ou o feminino. “Eu fui estudante e eu sou amante da Língua Portuguesa. Acho que o cargo é de presidente, né?”, justificou, em tom bem humorado.” (Folha de São Paulo).
“E chegou o dia em que o PT caiu de joelhos e pediu desculpas a … Fernando Collor. Sim, isso aconteceu. O senador Jorge Viana (AC), falando em nome dos defensores de Dilma e do PT, praticamente pede desculpas a ex-presidente.“ (Reinaldo Azevedo).
“A presidente afastada Dilma Rousseff fez nesta quarta-feira, um acordo com senadores aliados para retirar a palavra “golpe” da carta que vai divulgar nos próximos dias, quando se referir ao processo de impeachment. Em reunião com senadores que a apoiaram, um dia após virar ré no processo, Dilma afirmou que, pessoalmente, defendia a inclusão do termo, mas aceitou os argumentos de que chamar parlamentares de golpistas, neste momento, pode fazê-la perder ainda mais votos.” (Diario do Poder).
“Ah, sim, Dilma decidiu adiar a divulgação da carta depois de uma reunião com senadores do PT. Uma fala de Humberto Costa (PT-PE) diz bem mais do que parece:“Ela aceitou nossa sugestão de ser um documento dela, com as opiniões, os sentimentos e as posições dela e não só do PT e dos movimentos sociais.” (Reinaldo Azevedo).
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